ÐÏࡱá>þÿ y{þÿÿÿrstuvwxÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿì¥ÁY ¿FýbjbjóWóW ¼Ÿ‘=‘=Äõ}ÿÿÿÿÿÿ]....ÎÎÎ4hj¤üÀv¦„*j”””¸!n+&M|¢[@DÀFÀFÀFÀFÀFÀFÀ$õÂôéÄzjÀÎâb„ ˆ 0âbâbjÀH°..””ð¦H°H°H°âb¸.8”~8”DÀ....âbDÀH°à H°(¾f-K–—&f¶(À” œFùD¤àÁšx®7â¼FSUMÁRIO  TOC \o "1-4" II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROJETOS DE CONTROLE E MONITORAMENTO 4 II.7.1 Projeto de Monitoramento Ambiental 7 II.7.1.1 Justificativa 7 II.7.1.2 Objetivos 7 II.7.1.3 Metas 8 II.7.1.4 Indicadores Ambientais 8 II.7.1.5 Público Alvo 9 II.7.1.6 Metodologia e Descrição do Programa 9 II.7.1.7 Inter-Relação com Outros Planos e Programas  PAGEREF _Toc4968174 \h 11 II.7.1.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos  PAGEREF _Toc4968175 \h 11 II.7.1.9 Etapas de Execução  PAGEREF _Toc4968176 \h 11 II.7.1.10 Recursos Necessários  PAGEREF _Toc4968177 \h 12 II.7.1.11 Acompanhamento e Avaliação  PAGEREF _Toc4968178 \h 12 II.7.1.12 Responsáveis pela Implementação do Projeto  PAGEREF _Toc4968179 \h 12 II.7.2 Projeto de Controle da Poluição  PAGEREF _Toc4968180 \h 14 II.7.2.1 Justificativa  PAGEREF _Toc4968181 \h 14 II.7.2.2 Objetivos  PAGEREF _Toc4968182 \h 15 II.7.2.3 Metas  PAGEREF _Toc4968183 \h 15 II.7.2.4 Indicadores Ambientais  PAGEREF _Toc4968184 \h 16 II.7.2.5 Publico Alvo  PAGEREF _Toc4968185 \h 16 II.7.2.6 Metodologia e Descrição do Projeto  PAGEREF _Toc4968186 \h 17 II.7.2.7 Interrelação com outros Planos e Projetos  PAGEREF _Toc4968187 \h 26 II.7.2.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou outros Requisitos  PAGEREF _Toc4968188 \h 27 II.7.2.9 Etapas de Execução  PAGEREF _Toc4968189 \h 27 II.7.2.10 Recursos Necessários 28 II.7.2.11 Cronograma Físico Financeiro 29 II.7.2.12 Acompanhamento e Avaliação 29 II.7.2.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto 29 II.7.3 Projeto de Comunicação Social  PAGEREF _Toc4968194 \h 34 II.7.3.1. Justificativa  PAGEREF _Toc4968195 \h 34 II.7.3.2 Objetivos  PAGEREF _Toc4968196 \h 35 II.7.3.3 Metas  PAGEREF _Toc4968197 \h 36 II.7.3.4 Indicadores Ambientais  PAGEREF _Toc4968198 \h 36 II.7.3.5 Público-Alvo  PAGEREF _Toc4968199 \h 35 II.7.3.6 Metodologia e Descrição do Projeto  PAGEREF _Toc4968200 \h 36 II.7.3.7 Inter-relação com outros Planos/Projetos  PAGEREF _Toc4968201 \h 38 II.7.3.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou Requisitos  PAGEREF _Toc4968202 \h 39 II.7.3.9 Etapas de Execução  PAGEREF _Toc4968203 \h 39 II.7.3.10 Recursos necessários 39 II.7.3.11 - Cronograma Físico  PAGEREF _Toc4968205 \h 40 II.7.3.12 - Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação  PAGEREF _Toc4968206 \h 40 II.7.3.13 - Responsáveis pela Implementação do Projeto  PAGEREF _Toc4968207 \h 40 II.7.4 Projeto de Educação Ambiental  PAGEREF _Toc4968208 \h 41 II.7.4.1. Justificativa  PAGEREF _Toc4968209 \h 41 II.7.4.2. Objetivos  PAGEREF _Toc4968210 \h 41 II.7.4.3 Metas  PAGEREF _Toc4968211 \h 42 II.7.4.4 Indicadores Sociais  PAGEREF _Toc4968212 \h 43 II.7.4.5. Público Alvo  PAGEREF _Toc4968213 \h 44 II.7.4.6 Metodologia e Descrição do Projeto  PAGEREF _Toc4968214 \h 44 II.7.4.7 Inter-relação com outros planos e projetos  PAGEREF _Toc4968215 \h 45 II.7.4.8 Atendimento a requesitos legais e a outros requesitos  PAGEREF _Toc4968216 \h 46 II.7.4.9. Recursos necessários 49 II.7.4.10. Cronograma Físico-financeiro  PAGEREF _Toc4968218 \h 50 II.7.4.11 Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação  PAGEREF _Toc4968219 \h 51 II.7.4.12 Responsáveis pela Implementação do Projeto  PAGEREF _Toc4968220 \h 51 II.7.5 Projeto de Treinamento dos Trabalhadores  PAGEREF _Toc4968221 \h 52 II.7.5.1 Justificativa  PAGEREF _Toc4968222 \h 52 II.7.5.2 Objetivos  PAGEREF _Toc4968223 \h 52 II.7.5.3 Metas  PAGEREF _Toc4968224 \h 53 II.7.5.5 Público Alvo  PAGEREF _Toc4968225 \h 54 II.7.5.6 Metodologia e Descrição do Projeto  PAGEREF _Toc4968226 \h 54 II.7.5.7 Inter-relação com Outros Planos e Projetos  PAGEREF _Toc4968227 \h 56 II.7.5.8 Atendimento a Requisitos Legais e a Outros Requisitos  PAGEREF _Toc4968228 \h 57 II.7.5.9 Etapas de Execução 57 II.7.5.10 Recursos necessários  PAGEREF _Toc4968230 \h 57 II.7.5.11 Cronograma Físico 59 II.7.4.12 Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação 59 II.7.5.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto 59 II.7.6 Projeto de Desativação  PAGEREF _Toc4968234 \h 61 II.7.6.1 Justificativa  PAGEREF _Toc4968235 \h 61 II.7.6.2 Objetivos  PAGEREF _Toc4968236 \h 61 II.7.6.3 Metas  PAGEREF _Toc4968237 \h 62 II.7.6.4 Indicadores Ambientais  PAGEREF _Toc4968238 \h 63 II.7.6.5 Público Alvo  PAGEREF _Toc4968239 \h 63 II.7.6.6 Metodologia e descrição do Projeto  PAGEREF _Toc4968240 \h 64 II.7.6.7 Inter-relação com outros Planos e projetos  PAGEREF _Toc4968241 \h 67 II.7.6.8 Atendimento a requesitos Legais e/pou outros requesitos  PAGEREF _Toc4968242 \h 68 II.7.6.9 Etapas de Execução  PAGEREF _Toc4968243 \h 68 II.7.6.11 Cronograma Físico  PAGEREF _Toc4968244 \h 70 II.7.6.12 Acompanhamento e Avaliação  PAGEREF _Toc4968245 \h 70 II.7.6.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto  PAGEREF _Toc4968246 \h 70  II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROJETOS DE CONTROLE E MONITORAMENTO A questão ambiental constitui um fator relevante no planejamento, implantação e na operação de empreendimentos qualquer que seja sua natureza. Enfocando as atividades relacionadas ao setor de exploração e produção de petróleo, cada vez mais a adoção de medidas e procedimentos visando resguardar o ambiente no que os mesmos se inserem vêm se tornado imprescindível. Neste sentido, torna-se imperativo a adoção e aplicação de mecanismos e medidas voltadas a manutenção da qualidade ambiental para a atividade proposta neste Estudo de Impacto Ambiental, no qual foi subsidiada pela identificação e avaliação dos impactos realizada no capítulo anterior e fundamentada nas especificações do Termo de Referência ELPN/IBAMA Nº023/02, buscando assim garantir a total viabilidade ambiental desta atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural dos Campos de Peroá e Cangoá, na Bacia do Espírito Santo. As medidas mitigadoras e projetos foram elaborados abrangendo o Monitoramento Ambiental, Controle da Poluição, Comunicação Social, Treinamento do Trabalhadores e Projeto de Desativação, resumidos na Tabela II.7-1. Tabela II.7-1: Medidas mitigadoras adotadas para o empreendimento Peroá-Cangoá. Componente ambiental afetadoImpacto geradoMedida indicadaFase de adoçãoCaráterEficáciaÁgua/Sedimento e BiotaProdução de rejeitos e vazamento acidental de óleo diesel da BGL-1 e dos barcos de apoio; revolvimento do substrato marinho e uso do espaço marítimo com o aumento do tráfego marítimo Através do Projeto de Monitoramento Ambiental, onde serão efetuadas campanhas de monitoramento na AID; Projeto de Educação Ambiental, de forma a capacitar das populações afetadas pela atividade e que estas venham a ter uma participação efetiva na gestão dos recursos ambientais envolvidos na área de influência; Projeto de Treinamento dos Trabalhadores, garantindo o bom desempenho ambiental do empreendimento como um todo a partir do bom desempenho das ações individuais de cada trabalhador; Projeto de Controle da Poluição, garantindo o tratamento adequado para cada tipo de resíduo gerado a bordo das unidades do empreendimento, considerando o uso racional dos recursos disponíveis e a minimização da geração de poluentesAntes, durante e após a implantação do empreendimentopreventivo e corretivomoderada a altaAtividade Pesqueira Perda de área de pesca decorrente da movimentação da BGL - 1Através do Projeto de comunicação social serão apresentados os riscos da realização concomitante das atividades de implantação em um mesmo local; Antes e durante a implantação do empreendimentopreventivomoderadaRiscos de colisão com barcos de pesca decorrente da movimentação dos barcos de apoio do empreendimentoOrientação dos proprietários e funcionários das embarcações de suprimento sobre a existência de áreas de pesca na região e da lentidão de manobra dos barcos empregados e através do Projeto Comunicação Social informar a capitania dos portos sobre o Projeto de implantação em curso, para que ela possa notificar aos usuários da área através do boletim Aviso aos NavegantesAntes e durante a implantação do empreendimentopreventivomoderadaPerda de área de pesca decorrente da permanência da unidade de produção, cabeças de poços e interligações.Através do Projeto de Comunicação Social serão divulgadas às instituições responsáveis pela pesca, assim como todas as associações representativas de Linhares, com objetivo de orientar todos os profissionais da pesca sobre as áreas de segurança para a implantação e operação das atividades; Através do Projeto de Desativação da unidade PPER-01 e das linhas de produção, bem como retirada da unidade da locação, evitando riscos de poluição e minimizando quaisquer impactos, através do cumprimento de procedimentos operacionaisDurante e após a operação do empreendimentopreventivomoderadaAproximação de barcos pesqueiros com possibilidade de risco de colisões e acidentes decorrente da atração de cardumes de peixes para a área da plataformaOs profissionais da pesca serão orientados através do Projeto de comunicação social sobre os principais riscos da realização das atividades pesqueiras na área da plataforma, bem como a proibição legal e suas conseqüências.Durante a operação do empreendimentopreventivomoderadaEconomia MunicipalIncremento econômico do Município de Linhares através do repasse de royalties.Legislação de aplicação de royalties.Durante a operação do empreendimento-- II.7.1 Projeto de Monitoramento Ambiental II.7.1.1 Justificativa Considerando a identificação e avaliação dos impactos ambientais referentes ao meio biótico, na área de influência da atividade de produção e escoamento de gás natural nos campos de Peroá-Cangoá, Bacia do Espírito Santo, tal atividade revelou-se potencialmente impactante, com magnitude variando entre média a alta. Embora estes impactos sejam considerados potenciais, considera-se de extrema relevância que sejam implementados Programas de Monitoramento de forma a caracterizar não só o background dos indicadores ambientais da área de influência, mas com a perpetuação destes, obter uma base de informações dos bioindicadores em campanhas futuras, bem como no acompanhamento das condições ambientais normais e durante improváveis situações de emergência e acidente. Portanto, os dados obtidos antes, durante e após a atividade deverão subsidiar a avaliação dos impactos decorrentes desta, possibilitando assim controlar e minimizar as alterações ambientais. Acrescido a isto, ressalta-se a importância científica, devido a escassez de informações específicas sobre a qualidade da água, substrato marinho e atividade pesqueira a longo prazo. II.7.1.2 Objetivos II.7.1.2.1 Geral O presente programa de Monitoramento tem como objetivo geral fornecer subsídio para avaliar a evolução das potenciais alterações ambientais na área de influência do empreendimento, acompanhando e quantificando, através de técnicas de amostragem os indicadores ambientais, buscando, sempre que possível, mitigar os efeitos deletérios dessa operação. Portanto, a conservação da biodiversidade local é o principal objetivo a ser buscado, no que concerne a manutenção da qualidade do ambiente. II.7.1.2.2 Específicos Como objetivos específicos são propostos: Caracterizar e quantificar os indicadores ambientais após a fase de instalação e implantação do duto, uma vez que já foi realizada uma Campanha de Caracterização Ambiental na área de Peroá-Cangoá (Anexo II.5.1-1). Condução de Programas de Monitoramentos para identificação e caracterização dos indicadores ambientais em uma escala temporal condizente com a duração do empreendimento. Na fase de implantação, monitorar os compartimentos (água e substrato), potencialmente ou não, de serem impactados pelo descarte e/ou vazamento acidental de resíduos e produtos químicos. Na fase de operação, monitorar os compartimentos (água e substrato), potencialmente ou não, de serem impactados por vazamento acidental de gás, condensado, óleo diesel e outros produtos químicos. Monitorar e quantificar, por meio de esforços padronizados, a atividade pesqueira atuante na região. Monitorar os potenciais impactos ambientais decorrentes da atividade, bem como de eventuais situações de emergência, além de subsidiar e otimizar ações do Plano de Ação de Emergência e demais planos e programas ambientais. II.7.1.3 Metas Quantificar e qualificar adequadamente todos (100%) os indicadores ambientais na área de influência através de coletas de amostras e análises laboratoriais. Efetuar 100% das análise quali-quantitativas da comunidade biótico (plâncton e bentos) Efetuar 100% das análises físico-químicas no compartimento água e sedimento. Quantificar e qualificar 100% da atividade pesqueira durante as campanhas de monitoramento na área de influência. II.7.1.4 Indicadores Ambientais Para alcançar o objetivo proposto, ao longo do monitoramento, considera-se de extrema relevância a escolha de indicadores ambientais adequados, que funcionem como parâmetros de referência a serem mensurados periodicamente (Conservation International, 1997). A seleção dos indicadores deve ser feita a partir de critérios que se adeqüem aos objetivos do plano e às restrições logísticas e operacionais de cada fase do programa exploratório. A avaliação temporal deverá se basear nas características dos indicadores, a cada momento de coleta. Os indicadores devem refletir a qualidade do ambiente, e diante de sua observação contínua, deverá ser possível avaliar se ocorreram alterações no ambiente, bem como, sua intensidade. São eles: Compartimento Água: pH, Oxigênio dissolvido (OD), clorofila a, material particulado em suspensão e dissolvido (TSS e TDS), hidrocarbonetos (TPH e PAH), nutrientes (ortofosfato, fósforo total, nitratos, nitritos, silicatos e amônia), metais-traço (Al, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Ni, Pb, V e Zn), fenóis, sulfetos e plâncton com análise quali-quantitativas de fito, zôo e ictioplâncton. Compartimento Sedimento: Carbono orgânico total (COT), metais-traço, hidrocarbonetos (TPH e PHA), granulometria do sedimento e organismos bentônicos. II.7.1.5 Público Alvo O empreendedor e instituições científicas interessadas em ampliar o conhecimento acerca do ecossistema na área de influência e da qualidade da água. Colônias de pesca e pescadores atuantes na região. IBAMA, com destaque para os órgão e departamentos que mantêm programas ligados à proteção da fauna marinha e qualidade ambiental. II.7.1.6 Metodologia e Descrição do Programa II.7.6.1 Campanha de amostragem e análise dos indicadores Ao longo da “linha” onde o duto será disposto, uma malha amostral será implementada de modo a abranger toda a extensão do duto e dos 5 poços dos campos de Peroá e Cangoá. Esta malha amostral será constituída por 5 transects perpendiculares ao duto, sendo nestes dispostos 2 pontos de coletas a montante e 2 a jusante de forma eqüidistantes do duto e numa distância operacionalmente segura de 50 e 100m, respectivamente. Ao redor de cada um dos 5 poços (ESS-77, ESS-82, ESS-67, ESS-74 e ESS-89A), 3 (três) estações de amostragem serão posicionadas a uma distância também segura (Figura II.7.1-1).  Figura II.7.1-1: Modelo esquemático ilustrando a malha e o esforço amostral do Programa de Monitoramento nos campos de Peroá-Cangoá. Considerando o período de 20 anos que o Sistema de Produção e Escoamento de Gás do Campos de Peroá e Cangoá irá funcionar, propõe-se o seguinte cronograma amostral (Tabela II.7.1-2). Ao todo, prevê-se portanto, a implementação de 11 campanhas ao longo deste período. Tabela II.7.1-2: Cronograma amostral das campanhas de Monitoramento Ambiental (Peroá-Cangoá). 2002-20032004-20052006-2022Amostragem Trimestral*Amostragem Anual**Amostragem a cada 5 anos**** 4 campanhas com previsão de início da amostragem para o 2º semestre de 2002 e término no 1º semestre de 2003. ** 3 campanhas (2004, 2005 e 2006). *** 4 campanhas (2007, 2012, 2018 e 2022). As coletas dos indicadores ambientais serão realizadas com o auxílio de um embarcação, utilizando para o compartimento água, garrafa GoFlow (em dois estratos de profundidade) e rede de plâncton e para o sedimento, um busca fundo tipo Van Veen. Será também utilizado um perfilador multi-parâmetros de qualidade de água (Horiba U-22XD), para registro in situ e em tempo real dos parâmetros pH, condutividade, OD, profundidade, temperatura, TDS, turbidez e REDOX. A circulação local será monitorada com correntômetro. Os métodos de amostragem assim como os procedimentos analíticos deverão seguir os protocolos USEPA SW-846 e Standard Methods for Examination the Water And Wastewater (1998), utilizando os mais modernos equipamentos de análise química, como cromatógrafos de gás HP6890 de alta resolução e espectrômetros de massas HP-5973, espectrofotômetro UV-Vis Perkin-Elmer Lambda 20 e espectrômetro de massas acoplada a plasma (ICP/MS). Durante as campanhas, os técnicos ambientais registrarão o número de embarcações e/ou pescadores na área de influência. Estas registros serão quantificados, obtendo-se, assim, um esforço (ocorrências por dia). Este esforço será elaborado para as diferentes artes de pesca identificadas na região. Paralelo a este monitoramento estará sendo realizado o Programa de Comunicação Social onde as comunidades e pescadores estarão sendo informados acerca do desenvolvimento da atividade em questão e da principal área de atuação. Informações adicionais que permitam fornecer informações relativa ao esforço de pesca também serão registrados. (Tabela II.7.1-3, no final desta Subseção) II.7.1.7 Inter-Relação com Outros Planos e Programas Serão transmitidas informações sobre a importância e realização deste Programa para todos os trabalhadores e comunidade, por meio dos Programas de Treinamento Ambiental para os Trabalhadores e de Comunicação Social. II.7.1.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos Este Programa encontra-se de acordo com a legislação citada no: Lei n( 5.197/67; Decreto Lei n( 221/67; Resolução Conama n( 10/96; Portaria n( N-5/86; e Portaria n( 186/90. II.7.1.9 Etapas de Execução O Programa deverá ser elaborado em duas etapas principais, a primeira durante as campanhas quando serão realizadas as aquisições in situ. A segunda etapa será desenvolvida em terra, quando os resultados obtidos serão analisados, pela equipe, para a confecção do relatório. II.7.1.10 Recursos Necessários A seguir, encontram-se listados os recursos e materiais a serem disponibilizados pelo empreendedor para a realização do Programa de Monitoramento Ambiental Biota Marinha. Diária de bordo: Estimado para três técnicos (5 dias/cada); Relatório de Monitoramento; A alimentação, o alojamento e o transporte dos técnicos, até o local de trabalho, também ficarão a cargo do Empreendedor. II.7.1.11 Acompanhamento e Avaliação Procedimentos para o acompanhamento e avaliação de desempenho do Programa de Monitoramento Ambiental, para a atividade de produção e escoamento de gás natural dos campos de Peroá e Cangoá, serão estabelecidos formalmente pela operadora PETROBRÁS. Como já mencionado anteriormente, deverão ser feitos relatórios diários (diário de bordo) e, ao final de cada campanha, deverá ser elaborado um relatório consolidado, resumindo as principais informações levantadas em campo e os resultados analíticos e qualitativos dos indicadores ambientais. Esse relatório final será analisado quanto à sua performance, de acordo com os objetivos e metas determinados no Programa, e deverá ser encaminhado ao IBAMA. II.7.1.12 Responsáveis pela Implementação do Projeto O responsável pela implementação do Programa de Monitoramento será a Bióloga Paula Vieira Castellões, cujo registro no IBAMA encontram-se na seção relativa à equipe técnica. A responsabilidade técnica deste Programa foi do Oceanógrafo André Augusto Gonçalves, cujo registro no IBAMA encontram-se na seção relativa à equipe técnica. Tabela II.7.1-3 Formulário para o monitoramento da pesca RESPONSÁVEL TÉCNICO:DATA:HORA:LOCAL:NOME E IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO:PROF(LOCAL):POSIÇÃOLATITUDE (º):LONGITUDE (º):ABORDAGEM NO MAR:DIRETA ( )VIA RÁDIO ( )TEMPO DE PESCA (HORAS/DIAS):ESPÉCIES-ALVO (LISTAR)PESOTIPO DE PESCA: ( REDE:( EMALHAR ( CERCO( ESPINHEL( FUNDO( SUPERFÍCIE ( LINHA ( ARMADILHA ( ARRASTO( OUTRASTIPO DE INTERFERÊNCIA:SOLICITAÇÃO DE SUSPENSÃO DA PESCATEMPO DE SUSPENSÃO _____HSSOLICITAÇÃO DE INTERRUPÇÃO DA PESCATEMPO DE INTERRUPÇÃO _____HSOBSERVAÇÕES: II.7.2 Projeto de Controle da Poluição II.7.2.1 Justificativa O projeto de controle da poluição justifica-se pela necessidade de se descrever os procedimentos adotados para garantir a redução ou manutenção de padrões de desempenho ambiental predefinidos. O projeto atua nos processos correntes de geração de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas associados à atividade, prevenindo ou monitorando os impactos decorrentes. O projeto abrange duas fases distintas da vida do campo. A primeira fase, a qual será realizada pela balsa BGL-1, diz respeito à instalação das facilidades de escoamento e produção. Na fase seguinte são contempladas a operação e manutenção dos campos através da plataforma fixa PPER-01 localizada no campo de Peroá. Devido às características do empreendimento a maior parte dos resíduos gerados serão sólidos, sendo os efluentes líquidos gerados em menor quantidade durante a instalação e esporadicamente na fase de operação. Não são esperadas emissões atmosféricas significativas durante a operação do campo e durante sua instalação estas serão realizadas em quantidades reduzidas. As características e situações de geração de poluentes são descritas nos itens a seguir. A fase de instalação se caracteriza pelo curto período de tempo em que será realizada, quando comparada com a vida útil do empreendimento, e pela maior quantidade de resíduos a ser gerada neste intervalo de tempo. Sendo a balsa BGL-1 apenas utilizada nesta fase do empreendimento o seu Plano Diretor de Resíduos será integralmente aplicado em concordância com o Plano Diretor de Resíduos da UN-ES com intuito de alcançar os objetivo geral e específicos deste projeto. Durante a operação e manutenção das instalações de produção o Plano Diretor de Resíduos da UN-ES continuará sendo aplicado e determinando junto com as leis ambientais aplicáveis as diretrizes a serem seguidas para o controle da poluição do empreendimento conforme previsto neste projeto. II.7.2.2 Objetivos II.7.2.2.1 Geral O objetivo principal deste projeto é garantir o tratamento adequado para cada tipo de resíduo gerado a bordo das unidades do empreendimento de Cangoá-Peroá, considerando o uso racional dos recursos disponíveis e a minimização da geração de poluentes. II.7.2.2.2 Específicos Garantir o tratamento correto e adequado dos resíduos gerados pela BGL-1 e seus barcos de apoio durante a fase de implementação do empreendimento, em conformidade com os procedimentos descritos nos Planos Diretores de Resíduos da BGL-1 e da UN-ES e a legislação ambiental em questão; Garantir a continuidade do tratamento adequado dos resíduos gerados durante a vida útil do empreendimento, considerando as atividades de operação e manutenção da unidade fixa PPER-01 e suas facilidades. Sendo as atividades de controle da poluição realizadas em concordância com o Plano Diretor de Resíduos da UN-ES e a legislação ambiental aplicável; Garantir a segregação, classificação, acondicionamento, transporte, armazenamento temporário, tratamento e disposição final correta dos resíduos e efluentes gerados durante a instalação e operação do campo; Minimizar a produção de efluentes e resíduos gerados; Minimizar o consumo de recursos naturais; Maximizar a recuperação e reciclagem de resíduos; Garantir o tratamento e descarte dos efluentes eventualmente gerados; II.7.2.3 Metas As metas para o Projeto de Controle da Poluição são: Treinar 100 % da mão-de-obra embarcada na BGL-1, seus barcos de apoio e equipes eventuais de manutenção da unidade PPER-01; Treinar 100% dos operadores das unidades em terra que responsáveis pelo recebimento dos resíduos gerados nas embarcações, conforme os procedimentos dos Planos Diretores de Resíduos (PDR) da BGL-1 e da UN-ES, de acordo com seus níveis de competência/abrangência, anteriormente ao primeiro desembarque de resíduos destas unidades; Instalar coletores adequados na BGL-1 e na unidade PPER-01, para recolher os resíduos gerados, atendendo aos respectivos Planos Diretores de Resíduos e classificações da NBR 10.004, a exemplo de coletores para resíduos oleosos e outros; Treinar e conscientizar 100% do pessoal contratado embarcado temporariamente nas unidades nos aspectos de SMS, durante o período de permanência a bordo; Documentar 100% da retirada, transporte e destinação dos resíduos gerados a bordo, garantindo rastreamento dos resíduos gerados nas embarcações; Garantir total separação água / óleo nos separadores (SAO) da BGL-1 antes do descarte da água de volta para o meio ambiente; II.7.2.4 Indicadores Ambientais Os indicadores ambientais propostos no presente projeto correspondem a indicadores do Plano Diretor de Resíduos da UN-ES (Anexo II.2.4-2), os quais envolvem diversas outras unidades em terra e áreas off-shore. Assim, são considerados os seguintes indicadores ambientais: Peso Médio Mensal de Recicláveis Recuperados; Quantidade de resíduos gerados mensalmente conforme sua classificação segundo a norma ABNT – NBR 10.004. Este levantamento é feito anualmente para atender a Resolução CONAMA 06/88, sendo os relatórios encaminhados à SEAMA (Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente do Espírito Santo). Resultados das análises realizadas no separador água/óleo (SAO) da BGL-1, conforme Anexo II.2.4-3 Quantidade de documentos de rastreamento, Ficha de Disposição de Resíduos (FDR) e Ficha de Geração de Resíduos (FGR) emitidos e arquivados mensalmente. Número de empregados treinados nas atividades de SMS voltados para uma segregação correta dos resíduos e entrega segura para o porto. II.7.2.5 Publico Alvo Trabalhadores eventualmente embarcados na plataforma PPER-01, que receberão treinamento conforme o Manual de Gerenciamento de Resíduos (MGR) relativo as suas atribuições e funções nesta unidade, Trabalhadores embarcados na BGL-1 que receberão treinamento conforme o MGR (Manual de Gerenciamento de Resíduos) relativo as suas atribuições e funções nesta unidade; Operadores em terra que serão responsáveis pelo recebimento e manejo dos resíduos gerados nas uindades (BGL-1 e PPER-01); Órgãos Ambientais que receberão informações referentes aos resíduos gerados e suas formas de manejo. II.7.2.6 Metodologia e Descrição do Projeto Treinamento e Conscientização Serão ministradas, no bojo do projeto de treinamento dos trabalhadores (cap. II.7.5 deste relatório), palestras educativas que permitam os trabalhadores atender aos procedimentos de gerenciamento e gestão de resíduos estabelecidos nos Planos Diretores de Resíduos da BGL-1 e UN-ES. Participação dos empregados em palestras de sensibilização, utilizando-se o Projeto SOMAMOS, já implantado na UN-ES, com o objetivo de que todos os trabalhadores tenham consciência da importância do seu envolvimento e de sua atitude na plataforma durante a realização das atividades desenvolvidas nesta. Implantação do Plano Diretor de Resíduos da BGL-1 Todos os resíduos gerados na fase de implantação da Plataforma PPER-01 e de lançamento de suas linhas de escoamento atenderão aos procedimentos constantes no Plano Diretor da BGL-1 em concordância com o Plano Diretor de Resíduos -PDR da UN-ES. Nestes procedimentos constam as diretrizes a serem adotadas para minimização da produção de resíduos, do consumo de recursos naturais, coleta, tratamento, recuperação, reciclagem, acondicionamento e armazenamento temporário dos diversos resíduos gerados na BGL-1 enquanto os mesmos ainda estiverem a bordo da unidade. Ressalta-se que o transporte para desembarque, tratamento e disposição final destes resíduos será gerenciado pelos contratantes da BGL-1, no caso a UN-ES. Ressalta-se que os dois Planos Diretores acima mencionados encontram-se em anexo a este documento. De acordo com o PDR da BGL-1 o gerenciamento dos resíduos a bordo segue as seguintes etapas: Seleção / Coleta A coleta dos resíduos deve ser feita separando-os de acordo com a seguinte classificação: Resíduos classe I – Perigosos Resíduos classe II – Não-inertes Resíduos classe III – Inertes As definições de resíduos perigosos, não-inertes e inertes seguem a norma NBR 100004 e estão descritas no PDR da BGL-1, anexado (Anexo II.2.4-3) a este documento. Armazenamento Temporário O armazenamento temporário dos resíduos deve ser feito em local sinalizado, de preferência coberto e de fácil acesso. De acordo com a classificação destes resíduos o armazenamento irá demandar práticas diferenciadas descritas e detalhadas no PDR da BGL-1. Disposição Final Depois de armazenado, o resíduo pode ter três destinos distintos: reutilização: é o reuso do resíduo, sem alterá-lo ou modificá-lo. Sempre que possível essa prática deve ser feita e incentivada, pois evita a poluição, reduz o consumo de matérias-primas e possibilita redução dos custos. Um exemplo típico é a reutilização da madeira para embalar materiais e equipamentos para desembarque. reciclagem: é a transformação do resíduo em matéria prima, reintroduzindo-o no ciclo produtivo. O exemplo típico é a reciclagem da sucata metálica, papéis, latas de alumínio, etc. descarte: é a disposição final do resíduo. As empresas responsáveis pela disposição final dos resíduos serão: Apliquim (para lâmpadas fluorescentes) e Empresa Vitória Ambiental (aterro para resíduos perigosos. As respectivas licenças de operação destas empresas se encontram (Anexo II.7.2-1) a este projeto. Gestão dos Resíduos a bordo da BGL-1 Considerando ainda o PDR da BGL-1, a gestão dos resíduos será implementada com base nos seguintes princípios: Minimização da geração de resíduos; Maximização da reutilização; Reciclagem. Treinamento dos trabalhadores em princípios da gestão dos resíduos; Distribuição e identificação de recipientes adequados para resíduos. No texto do PDR da BGL-1 anexado a este documento são descritos os procedimentos a serem adotados na disposição, manuseio e transporte para cada grupo de resíduos gerados na BGL-1. Estes grupos estão descritos e identificados na tabela do item deste projeto. Implementação do Plano Diretor de Resíduo da UN-ES Todos os resíduos gerados na Plataforma PPER-01 em sua fase de operação, bem como aqueles gerados pela BGL-1 durante a fase de implantação da unidade e lançamento das linhas de escoamento, atenderão aos procedimentos adotados nas demais unidades situadas na área de abrangência da UN-ES, os quais estão apresentados no Plano Diretor de Resíduos (PDR) da UN-ES. Nestes procedimentos constam as medidas adotadas para segregação, classificação, acondicionamento, transporte, armazenamento temporário, tratamento, disposição final e controle de registro através das Fichas de Geração de Resíduos (FGR) e Fichas de Disposição de Resíduos (FDR). Através das referidas fichas e procedimentos de documentação é possível garantir o rastreamento dos resíduos gerados nas embarcações durante a instalação ou operação da unidade. O gerenciamento dos resíduos de acordo com o PDR da UN-ES segue as seguintes diretrizes: Coleta Seletiva A UN-ES segrega seus resíduos obedecendo a uma classificação própria, a qual considera critérios operacionais, ambientais e legais. Para tanto, os resíduos são classificados dentro de grupos descritos no PDR UN-ES e no item Disposição Final Armazenamento Temporário A coleta de qualquer resíduo gerado é de responsabilidade da gerência que gerou o resíduo. Caso as fontes geradoras de resíduos sejam atividades executadas por contratadas nas instalações da UN-ES, as atribuições e responsabilidades deverão estar previstas em instrumento contratual. Portanto durante a instalação do empreendimento, o armazenamento temporário dos resíduos seguirá diretrizes do PDR da BGL-1. Nas etapas de operação e manutenção da PPER-01, o armazenamento temporário seguirá as diretrizes de terra da UN-ES e das embarcações responsáveis pela realização do serviço. Transporte O transporte de qualquer resíduo gerado é de responsabilidade da gerência que gerou o resíduo. Caso as fontes geradoras de resíduos sejam atividades executadas por contratadas nas instalações da UN-ES, as atribuições e responsabilidades deverão estar previstas em instrumento contratual. Todos os resíduos deverão, quando em transporte, estar devidamente caracterizados na ficha de Autorização de Saída e Transporte de Material (ASTM), ou qualquer outro documento que venha a substituí-la. No caso particular de transporte final quanto ao preenchimento da FDR. O recebimento dos resíduos líquidos e sólidos, em transporte inicial, só poderão ser aceitos se acompanhados da (ASTM), ou qualquer outro documento que venha a substituí-la. Disposição Final As formas de disposição final devem ser procedidas conforme descrito na Tabela II.7.2-1. Os grupos indicados são referenciados no anexo A do PDR da UN-ES. Tabela II.7.2-1: Descrição, tipo e formas de disposição final dos resíduos. GrupoDescriçãoTipo de resíduoDisposição finalIResíduos recicláveis não contaminados com óleoPequenos pedaços de metais (sucatas ferrosas e não ferrosas), Lâmpadas incandescentesReciclagemIIResíduos para incorporação (descartáveis)Borra oleosa de limpeza de tanqueEncapsulamento por argila em manutenção de estradasIIIResíduos para leilão (descartáveis)Lataria em geralLeilão (preencher ficha do Anexo B do PDR da UN-ES)IVResíduos contaminados por óleo (descartáveis por incineração ou disposição em aterro industrial)"Pigs" gastos na limpeza de tubosDisposição em aterro industrial para resíduosVResíduos inertesBotas/sapatos, Madeira e outrosAterro municipal ou industrialVIResíduos incorporados ao processo produtivoResíduo oleoso coletado em Separador água/óleo (óleos lubrificantes usados e outros)Incorporação ao processo produtivoVIIResíduos ambulatoriaisResíduo hospitalarResíduos ambulatoriais deverão ser dispostos conforme o padrão PG-26-0039VIIIOutros resíduosRestos de alimentaçãoOutros resíduos deverão ser dispostos conforme explicitado no Anexo A do PDR da UN-ESA Tabela II.7.2-2 no final deste projeto descreve os principais resíduos gerados na BGL-1, sua classificação, o local onde são gerados, armazenados e como são tratados. As empresas responsáveis pela disposição final dos resíduos serão: Apliquim (para lâmpadas fluorescentes) e Empresa Vitória Ambiental (aterro industrial para resíduos classe I, II e III. As respectivas licenças de operação destas empresas se encontram anexadas a este projeto (Anexo II.7.2-1). Rastreamento e Documentação Os resíduos pertencentes às classes I e II da NBR 10.004 (resíduos perigosos e não perigosos não inertes, respectivamente) terão sua geração, transporte final e disposição final gerenciados via aplicativo SGR (Sistema de Gerenciamento de Resíduos), desenvolvido em ambiente Notes. Enquadram-se nesta situação os resíduos que, seguindo-se a classificação do Anexo A do PDR (Tabela II.7.2-2), pertencem ao Grupo II, ou ao Grupo IV, ou ao Grupo VII ou aos especiais do Grupo I. O sistema SGR segue a seguinte metodologia de documentação e rastreamento de resíduos: 1. Geração, coleta e quantificação do Resíduo (Classes I e II): na etapa de geração dos resíduos deverão ser cadastrados, pelo órgão gerador, os seguintes dados na Ficha de Gerenciamento de Resíduos (FGR). número seqüencial da FGR; data de preenchimento da FGR; responsável atual pela FGR; órgão responsável pela fonte geradora; local da geração do resíduo; número da ASTM relativa ao resíduo; tipo de resíduo gerado; peso total estimado em kg; envio de mensagem aos SMS; 2. Transporte e Disposição de Resíduos (Classes I e II): um novo documento (FDR- Ficha de Disposição de Resíduos) deverá ser aberto no SGR, pela gerência setorial que estiver responsável pelo armazenamento temporário do mesmo, quando esta se decidir pelo transporte final para disposição. Este documento, a FDR, deverá ser preenchido com os dados a seguir. número seqüencial da FDR; responsável atual pela FDR; tipo de resíduo gerado; peso em kg; estado físico do resíduo; firma responsável pela geração dos resíduos (Petrobras ou contratada); firma responsável pelo transporte dos resíduos; firma responsável pelo recebimento dos resíduos; a FDR será impressa para acompanhar o resíduo até o local da destinação final; arquivamento da FDR após retorno da firma receptora; No caso de envio de resíduos classe I e II para terceiros, além do controle através da FDR, a gerência que emitiu a FDR deve solicitar um certificado de recebimento e de tratamento e/ou disposição final dos resíduos. 3. Cadastro de Resíduos: a gerência da UN-ES/SMS deverá preencher no SGR o cadastro de caracterização dos resíduos com os seguintes dados. Código do resíduo; Descrição do tipo de resíduo; Descrição do estado físico; Classe do resíduo conforme estabelecido na ABNT NBR 10.004; Descrição das opções de tratamento/ disposição final do resíduo; Ficha de emergência do resíduo; Observações adicionais a respeito do resíduo; Efluentes Líquidos Água de Produção A unidade PPER-01 é uma plataforma estacionária fixa com produção de gás natural , condensado e pequena fração de água. A separação bifásica (gás/líquido) se dará na UTGC, uma vez que todo o produto será encaminhado para terra via gasoduto. A fase líquida será encaminhada da UTGC para a Estação de Lagoa Suruaca, onde a água é separada. Sendo assim, não haverá segregação e descarte de água na unidade PPER-01, não havendo portanto justificativa para se elaborar um programa de monitoramento e controle deste tipo de efluente. A disposição final desta água de produção se dará via reinjeção em campos terrestres, a partir da Estação coletora de Lagoa Suruaca. Água de Serviço Plataforma PPER-01 Conforme descrito anteriormente, a unidade PPER-01 será desabitada, e operada à distância a partir de equipamentos de controle instalados no continente (UTGC). Eventualmente serão gerados e descartados efluentes sanitários em volumes bastante reduzidos, quando da realização de manutenções periódicas nos equipamentos da unidade. Nestas ocasiões, o sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário receberá o esgoto “in natura” de vasos sanitários, chuveiros e mictórios por meio de vácuo. Estes efluentes serão encaminhados a uma estação de tratamento compacta onde os efluentes recebem tratamento aeróbio e cloração, antes de serem descartados no mar a uma profundidade de 10 metros. BGL-1 A bordo da BGL-1 as águas residuais serão geradas, principalmente, como resultado das dejeções humanas e lavagens provenientes dos alojamentos, refeitórios e banheiros. De acordo com o PDR da BGL-1, a gestão desse tipo de efluente é projetada para, antes do descarte para o mar, tratar todos os efluentes de maneira legal e ambientalmente segura, dentro dos padrões governamentais. O tratamento e disposição de águas servidas seguirá as prescrições da Resolução CONAMA Nº 20 e demais regulamentos Estaduais e Municipais aplicáveis. Regularmente a BGL-1 executará análise das águas resíduarias, contemplando os parâmetros definidos pelo órgão ambiental competente. Sistema de Drenagem da PPER-01 Com relação aos efluentes coletados no sistema de drenagem fechado, os líquidos eventualmente gerados serão encaminhados para o vaso de drenagem, sendo em seguida encaminhados para o gasoduto através das bombas, cuja operação será automática, através de chaves de nível instaladas no vaso. A drenagem aberta será enviada para o tubo de despejo que deverá possuir indicação remota de nível de condensado retido e de água. A fração de condensado eventualmente carreada para o tubo de despejo será enviada para um vaso através de bombas. Deste vaso, o condensado será automaticamente encaminhado para o gasoduto, onde será recebido em terra, na UTGC. Este dreno possuirá um sifão, onde a água, após separada do condensado, será descartada no mar através do tubo de despejo que possuirá uma altura de 8.900 mm, ficando submerso 6.313 mm. Este tubo de despejo, embora aberto, permite uma segregação bastante estável e eficiente de frações do condensado que possam ser captadas pelo sistema, enquadrando a água dentro dos limites permitidos para descarte, de 20 ppm de óleos e graxas. Ressalta-se ainda a grande facilidade do condensado para ser evaporado. Esgoto oleoso da BGL-1 Outro tipo de efluente gerado a bordo da BGL-1, porém em menor quantidade são os efluentes oleosos, resultantes de manutenção e lavagens de equipamentos. Os efluentes oleosos deverão, obrigatoriamente, passar pelo SAO antes do descarte de água industrial no mar. O tratamento e disposição do esgoto oleoso seguirá as prescrições da Resolução CONAMA Nº 20. Regularmente a BGL-1 executará análise do esgoto oleoso, contemplando os parâmetros definidos pelo órgão ambiental competente. Efluentes Gerados na Base Guincho O último efluente gerado na etapa de instalação diz respeito ao fluido utilizado nos testes hidrostáticos do gasoduto. Conforme indicado no item correspondente a esta atividade no capítulo de Descrição do Empreendimento este fluido será descartado no convés da unidade PPER-01, ou caso o fluxo de teste seja da plataforma para a terra, o efluente será destinado para injeção no campo de Cacimbas. Além da água do mar, principal fluido utilizado nos testes, indica-se a seguir o produto e composiçção que será utilizado misturado a esta: Fluorene R2 Etílico Traçador Químico: Produto à base de agente corante do tipo fluoresceína sódica de natureza orgânica e de caráter aniônico, biodegradável, atóxico e fluorescente, adequado para emprego em condições marítimas, plenamente solúvel em meios aquosos, notadamente em água do mar, eficiente em concentrações reduzidas e em Ph ligeiramente alcalino (7 a 9), monitorável através de instrumentos óticos e/ou métodos analíticos convencionais. Diluição requerida do concentrado para o teste: 40ppm. Emissões Atmosféricas PPER-01 Assim como o aspecto dos efluentes líquidos, a Plataforma PPER-01 não se constituirá em uma unidade geradora de emissões atmosféricas, uma vez que na mesma não se encontra prevista a operação de um flare, comum nas unidades de produção offshore. A presença de um flare somente ocorrerá em terra, na Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), que representa o ponto de recebimento e separação do gás natural produzido pela Plataforma PPER-01. Tendo em vista as características de produção, os equipamentos instalados na unidade PPER-01, o modo de acionamento destes e o fato desta ser desabitada não haverão emissões atmosféricas geradas pela unidade. Sendo assim não se faz necessária a implantação de um projeto de monitoramento desse tipo de emissão. BGL-1 A balsa BGL-1 possui três geradores eletro-diesel de 1000 Kva cada, sendo estes utilizados para produção da energia consumida a bordo. No entanto, estes equipamentos não são usados todos em paralelo, permanecendo sempre um ou dois na situação de stand-by. Tendo em visto o período de instalação do empreendimento, e ainda o ambiente aberto onde a BGL-1 irá operar, as emissões do(s) gerador(es) em funcionamento não representa quantidades significativas. Diante destes fatos e da quase inexistência de fontes de emissões atmosféricas a partir dos equipamentos instalados, não é proposto no presente documento um projeto de monitoramento das emissões atmosféricas da BGL-1. II.7.2.7 Interrelação com outros Planos e Projetos O projeto se inter-relaciona com a manutenção do sistema de Gestão ISO 14001 e BS 8800, nos quais a Unidade de Negócios do Espírito Santo se encontra certificada pela DNV desde 1998, tendo sido re-certificada em 2001. O projeto de controle da poluição se relaciona ainda com os seguintes projetos descritos neste relatório: Projeto de treinamento dos trabalhadores – uma vez que demandará treinamento destes para realização das atividades; Projeto de monitoramento ambiental – para acompanhamento do sucesso do projeto; Projeto de educação ambiental – conscientizando os trabalhadores e envolvidos no processo da importância deste para o meio ambiente; Projeto de desativação do empreendimento – nesta ocasião o projeto de controle da poluição será utilizado como guia para a realização das operações de descomissionamento. II.7.2.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou outros Requisitos O presente projeto além de atender o Termo de Referência ELPN/IBAMA n° 023/02 para o empreendimento em questão, atende também os seguintes instrumentos legais e documentos: Resolução CONAMA 06/88; Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios - MARPOL 73/78, consolidada em 1997; Plano Diretor de Resíduos da UN-ES (Anexo II.2.4-2); Plano Diretor de Resíduos da BGL-1 (Anexo II.2.4-3); II.7.2.9 Etapas de Execução Treinamento Treinamento no PDR: Todos os trabalhadores envolvidos nos embarques a BGL-1 e embarque eventuais a PPER-01, bem como aqueles trabalhadores em terra, que estarão manejando os resíduos gerados na implantação e operação da PPER-01, serão treinados nos padrões do PDR conforme suas competências/funções, através de Palestras sobre meio ambiente e segurança, onde serão ressaltados, e cursos com duração de 04 horas sobre Educação Ambiental nas atividades de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, que visa a maior conscientização dos trabalhadores, através do projeto SOMAMOS, já implantado na UN-ES. Segue anexo a documentação do Projeto SOMAMOS (Anexo II.7.2-2). Manuseio, Acondicionamento e Tratamento dos Resíduos A UN-ES segrega seus resíduos obedecendo a uma classificação própria, a qual leva em conta critérios operacionais, ambientais e legais (atendendo a NBR 10.004). Os métodos descritos anteriormente mostram como os resíduos serão classificados, coletados, acondicionados e tratados nas embarcações e posteriormente na UN-ES. Os mesmos serão absorvidos pelos projetos já existentes, e que atendem ao Sistema (certificado) de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS da UN-ES. O manuseio, acondicionamento e tratamento não seguirão uma etapa específica no tempo, sendo realizados continuamente em todo momento que houver geração destes resíduos. Transporte, Armazenamento Temporário, Disposição Final Os métodos descritos anteriormente mostram como os resíduos serão transportados, armazenados e dispostos na UN-ES. Os mesmos serão absorvidos pelos projetos já existentes, e que atendem ao Sistema (certificado) de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UN-ES. O transporte, armazenamento temporário e disposição final não seguirão uma etapa específica no tempo, sendo realizados continuamente em todo momento que houver geração de resíduos. Rastreamento O projeto de controle da poluição de Cangoá-Peroá será incorporado aos projetos já existentes na UN-ES para gestão de resíduos, e que atendem ao Sistema (certificado) de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UN-ES. Sendo assim, os resíduos gerados e dispostos em qualquer período ou instalação do empreendimento poderão ser rastreados através do Sistema de Gerenciamento de Resíduos da UN-ES. Sistema este que já se encontra implantado e operante. II.7.2.10 Recursos Necessários Os recursos físicos, humanos e financeiros para implementação do projeto de controle da poluição serão aproveitados da infra-estrutura já existente na UN-ES. A infra-estrutura deverá ser utilizada uma vez que a unidade será a responsável pelo empreendimento durante sua vida útil e suas instalações e métodos estão de acordo com os procedimentos previstos para serem aplicados no projeto. Os custos de treinamento em padrões e práticas são tidos como custos operacionais, pois na UN-ES a capacitação profissional envolve não só os aspectos técnicos das várias funções existentes, mas também o treinamento em questões de segurança, meio ambiente e saúde com as quais a atividade técnica exercida pode ter interferência, influência ou interface. II.7.2.11 Cronograma Físico Financeiro As atividades do projeto de controle da poluição irão acontecer durante toda a vida útil do empreendimento, compreendendo a fase de instalação e operação dos campos. Sendo assim, o cronograma físico de aplicação do projeto, acompanha o cronograma físico do empreendimento. As atividades do projeto de controle da poluição serão financiadas pelo ativo de Cangoá-Peroá da unidade de negócios UN-ES da Petrobrás. II.7.2.12 Acompanhamento e Avaliação O acompanhamento do programa de controle da poluição será coordenado pela Gerência de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS, na unidade UN-ES. Este acompanhamento seguirá as diretrizes propostas neste projeto e relacionadas nos Planos Diretores de Resíduos, anexos a este documento. A documentação do sistema SGR descrita anteriormente será utilizada como parâmetros de controle, acompanhamento e histórico dos resíduos gerados pelo empreendimento. As fichas preenchidas para cadastro dos resíduos se encontram anexadas no PDR da UN-ES. A avaliação será feita pelo SMS baseada nos indicadores ambientais propostos para o projeto. Caso sejam necessárias modificações, novos treinamentos ou outras ações visando melhorar o controle da poluição estas serão implementadas conforme determinado pela UN-ES. II.7.2.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto As atividades de treinamento nos Padrões do PDR e nas palestras para contratadas são implantadas e administradas por pessoal técnico do setor de SMS da própria Petrobras. Para a parte de gerenciamento de resíduos, inclusive oleosos, a instituição responsável pela implementação do projeto é a Petrobrás UN-ES. O responsável pelo acompanhamento e implantação do projeto será o Engenheiro Civil Renato Cunha Rodrigues, lotado na Gerência de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS, na Unidade de Negócios do Espírito Santo – UN-ES, CREA –1245/D 11º região, cadastrado no IBAMA como consultor técnico como consta no capítulo equipe técnica. Tabela II.7.2-2: Resíduos e efluentes produzidos na BGL-1 e formas de tratamento e disposição RESÍDUO/ EFLUENTECLASSIFICAÇÃO NBR 10.004Armazenamento na BGL-1Local onde é geradoDisposiçãoAmiantoClasse ITambores com a identificação de “resíduos perigosos”, hermeticamente fechadosEstações de soldagem e isolantes térmicosEncaminhar o resíduo para local definido pela UN-ES, que deverá proceder o descarte do produto, de acordo com as leis e normas aplicáveisBaterias em geralClasse IDevem ser entregues ao São que as embalará com material plástico e as armazenará temporariamente para desembarqueRádios de comunicação interna e aparelhos eletrônicos em geralReciclagemCartuchos de impressoraClasse IColetores destinados aos resíduos recicláveisEscritórios LeilãoEsgoto oleosoClasse ISeparador água óleoLavagem de equipamentosIncorporação ao processo produtivoFilmes contendo chumbo e porta filmesClasse IColetores destinados aos resíduos recicláveisEstações de soldagemReciclagemFiltrosClasse IColetores destinados aos resíduos recicláveisEquipamentos diversosreciclagem da carcaça e incineração ou disposição em aterro industrial do elemento filtrante!Hipoclorito de sódioClasse ITambores com a identificação de “resíduos perigosos”, hermeticamente fechadosUnidade de tratamentoEncaminhar o resíduo para local definido pela UN-ES, que deverá proceder o descarte do produto, de acordo com as leis e normas aplicáveisLâmpadas fluorescentes e metálicas (vapor de mercúrio e sódio);Classe ICaixas de papelão, utilizando isoladores de papelão, isopor ou similarInstalações iluminadas da unidadeReciclagemLatas vazias de sprayClasse IColetores destinados aos resíduos recicláveisConvés de trabalhoLeilãoLixo hospitalarClasse INo ambulatório em saco plástico duplo, ou em um saco plástico e disposto dentro de uma caixa de papelão, devidamente identificadoEnfermariaResíduos ambulatoriais deverão ser dispostos conforme o padrão PG-26-0039 (UN-ES/SMS)LubrificantesClasse ITanque situado no convés da BGL-1Equipamentos da embarcaçãoIncorporação ao processo produtivoLuvas, trapos e estopas contaminadas por óleo e/ou graxaClasse ITambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “resíduos contaminados com óleo”Convés de trabalho, estações de soldagemIncorporação ao processo produtivoÓleos usados e graxasClasse ITanque situado no convés da BGL-1Convés e equipamentosIncorporação ao processo produtivoPastilhas de cloroClasse ITambores com a identificação de “resíduos perigosos”, hermeticamente fechadosTratamento de esgotoEncaminhar o resíduo para local definido pela UN-ES, que deverá proceder o descarte do produtoPilhasClasse IDevem ser entregues ao SAO que as embalará com material plástico e as armazenará temporariamente para desembarqueAparelhos eletrônicosReciclagemRESÍDUO/ EFLUENTECLASSIFICAÇÃO NBR 10.004Armazenamento na BGL-1Local onde é geradoDisposiçãoPincéis, trinchas e apetrechos de pinturaClasse ITambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “resíduos contaminados com óleo”Instalações em geral da embarcaçãoIncineração ou disposição em aterro industrialSensores iônicos de fumaçaClasse ISaco plástico identificando-os através de rótulo com a seguinte mensagem “MATERIAL RADIOATIVO”; Acondicionar adequadamente o saco plástico contendo os detetores dentro de uma embalagem de madeira ou papelão, citando externamente a mensagem “DETETORES DE FUMAÇA”Estações de soldagemEnviar para o Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN)Solventes, dispersantes, desincrustantes e desengraxantesClasse ITambores com a identificação de “resíduos perigosos”, hermeticamente fechadosInstalações em geral da embarcaçãoEncaminhar o resíduo para local definido pela UN-ES, que deverá proceder o descarte do produto, de acordo com as leis e normas aplicáveisArames de soldaClasse IIIColetores Amarelo destinados aos resíduos metálicos recicláveisEstações de soldagemLeilãoAreiaClasse IIITambores, barris e sacos para armazenamento temporário e transporte do material contaminadoUtilizado para contenção e limpezaEncapsulamento por argila em manutenção de estradasBaldesClasse IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Convés de trabalhoReciclagemBombonasClasse IIIApós lavagem, coletados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Convés de trabalhoLeilãoCabos de nylonClasse IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Convés de trabalhoLeilãoCabos de polipropilenoClasse IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Convés de trabalhoLeilãoCabos de sisalClasse IIIColetados em tambores identificadosConvés de trabalhoAterro municipalCarretéis de plástico (da solda automática)Classe IIIColetores Vermelho destinados aos resíduos plásticos recicláveisEstações de soldagemLeilãoCavacos de usinagemClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Oficina de reparosLeilãoDiscos abrasivosClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalho e estações de soldagem LeilãoDiscos de lixaClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalho e estações de soldagem LeilãoRESÍDUO/ EFLUENTECLASSIFICAÇÃO NBR 10.004Armazenamento na BGL-1Local onde é geradoDisposiçãoEmbalagens metálicas diversasClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Diversas instalações de embarcaçãoLeilãoEscovas de aço rotativaClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalho e estações de soldagemLeilãoFios e cabos elétricosClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalhoLeilãoFitas metálicasClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalhoLeilãoFusíveis de cerâmica e vidroClasse IIIColetores Verde destinados aos resíduos de vidro recicláveisConvés de trabalhoReciclagemLatas de eletrodoClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Estações de soldagemLeilãoLatas de tintas e solventesClasse IIIApós lavagem, em tambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Instalações em geral da embarcaçãoLeilãoLixo de varriçãoClasse IIITambores e/ou lixeiras na cor cinza identificado na lateral com a frase “Lixo Comum”Convés de trabalhoAterro municipalMadeiraClasse IIITambores e/ou lixeiras na cor cinza identificado na lateral com a frase “Lixo Comum”Convés de trabalhoAterro municipalMantas de acrylonClasse IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Estações de soldagemLeilãoPapelClasse IIIColetores Azul destinados aos resíduos de papel e papelão recicláveis Escritórios e convés de trabalhoReciclagemPapelãoClasse IIIColetores Azul destinados aos resíduos de papel e papelão recicláveis Convés de trabalhoReciclagemPlásticosClasse IIIColetores Vermelho destinados aos resíduos plásticos recicláveis Convés de trabalhoReciclagemPolímerosClasse IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Convés de trabalhoincineração ou disposição em aterro industrialPontas de eletrodosClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Estações de soldagemLeilãoProtetores de bisel (metálico)Classe IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Estações de soldagem LeilãoProtetores de bisel (plástico)Classe IIIColetados em tambores na cor cinza identificado na lateral com a frase “embalagens plásticas”Estações de soldagemLeilãoRESÍDUO/ EFLUENTECLASSIFICAÇÃO NBR 10.004Armazenamento na BGL-1Local onde é geradoDisposiçãoSucatas metálicasClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalhoLeilãoTambores usadosClasse IIITambores na cor cinza ou cesta metálica identificada na lateral com a frase “sucata metálica”Convés de trabalhoLeilãoTerra Classe IIITambores, barris e sacos para armazenamento temporário e transporte do material contaminadoUtilizado para contenção e limpezaEncapsulamento por argila em manutenção de estradasVidrosClasse IIIColetores Verde destinados aos resíduos de vidro recicláveisDiversas instalações da embarcaçãoReciclagemSobras de alimentosClasse IITrituradosCozinha e refeitórioDescarte no marÁguas servidasClasse IIEstação de tratamentoInstalações sanitáriasDescarte no mar II.7.3 Projeto de Comunicação Social II.7.3.1. Justificativa O empreendimento de Peroá-Cangoá adquire um valor fundamental para o estado do Espírito Santo, na medida em que a exploração das reservas de gás natural existente naquele campo, propiciará um maior fornecimento de gás natural para as regiões de Aracruz e Grande Vitória, suprindo a demanda crescente e favorecendo o crescimento econômico da região. Da mesma forma, para o município de Linhares a implantação do empreendimento, ao largo de sua costa será bastante favorável ao representar o recebimento de royalties com o conseqüente aumento de sua arrecadação. Apesar do cenário favorável da implantação do empreendimento, será criada uma expectativa na população e autoridades municipais sobre os seus reais benefícios e impactos potenciais no meio físico-biótico e sobre atividades sócio-econômicas. Em função disso, torna-se fundamental a implantação do Projeto de Comunicação Social esclarecendo sobre os detalhes do projeto e suas conseqüências. II.7.3.2 Objetivos II.7.3.2.1 Geral Divulgação do projeto, bem como para criação e manutenção de um canal de comunicação entre o empreendedor e as partes interessadas da área de influência durante o período de instalação e operação da unidade. II.7.3.2.2 Específicos Criar mecanismos para: Permitir a comunidade da área de influência, conhecer o empreendimento e se posicionar adequadamente em relação a ele; Conhecer os problemas e anseios da população da área de influência de modo a compatibilizar o empreendimento e ações de mitigação de impactos a ele relacionadas com projetos e propostas regionais; Possibilitar o estabelecimento de parcerias localmente, para apoio e implantação do projeto. II.7.3.3 Metas As metas estabelecidas para o Programa de Comunicação Social são: Divulgar o projeto a 100% das partes interessadas, antes do início de sua instalação; Realizar encontros públicos, bem como Audiência(s) Pública(s), caso requisitado pela comunidade, para exposição do projeto, prestação de esclarecimentos e identificação de perspectivas dos participantes em relação às atividades; Responder a 100% dos questionamentos, dúvidas e sugestões encaminhadas à PETROBRÁS, através do canal de comunicação estabelecido pela empresa ou pela mídia local. II.7.3.4 Indicadores Ambientais Os indicadores ambientais são instrumentos de avaliação das metas estabelecidas pelo Programa de Comunicação Social, sendo definidos em função destas. Assim, estabeleceu-se os seguintes indicadores para o presente projeto: Nível de abrangência da divulgação da atividade, medida pelo percentual do total de entidades (público alvo) para as quais foram enviados material impresso de divulgação, que acusaram recebimento; Nível de interesse despertado pela comunidade, medida pelo comparecimento aos eventos públicos e pela ocorrência de mídia espontânea nos meios de comunicação social; Nível de atendimento aos questionamentos, dúvidas e sugestões encaminhadas à Petrobrás, medida pelo número de respostas enviadas pela Petrobrás no prazo máximo de 30 dias, através da imprensa ou pelos meios de comunicação estabelecidos. II.7.3.5 Público-Alvo O público-alvo do Programa de Comunicação Social da PETROBRÁS para o empreendimento em foco abrange as seguintes entidades: Representantes de associações de classe, sindicatos e demais lideranças locais; População costeira, em especial as comunidades pesqueiras; Empresas de Pesca e de Navegação; ONG’s ambientalistas e sociais; Órgãos públicos II.7.3.6 Metodologia e Descrição do Projeto A metodologia de trabalho a ser adotada baseia-se nos trabalhos de comunicação sociais já desenvolvidos pela UN-ES em diversos municípios costeiros do Espírito Santo, dentre os quais os municípios costeiros de Conceição da Barra, Linhares, São Mateus, Vitória e Vila Velha fazem parte e constituem área de influência do presente Programa. Será formada uma equipe de trabalho, coordenada pela área de comunicação da UN-ES, integrada com a gerência do SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UN-ES, que estabelecerá uma parceria com a Fundação Pró-TAMAR, que já atua na área de influência do empreendimento e tem grande reconhecimento e aceitação pelos trabalhos desenvolvidos junto às comunidades da área. Esta equipe também será integrada pela empresa de assessoria de comunicação empresarial da UN-ES, “Pauta 6”, responsável pela implementação do material de divulgação a ser definido. Como veículos de comunicação para divulgação e ouvidoria da empresa em relação ao projeto, deverão ser utilizados telefones, fax, sites na internet, correio eletrônico e convencional, jornais do estado e dos municípios da área de influência e contatos diretos com entidades e comunidades da área, além de serviços informativos já implantados na região pela UN-ES e que também serão utilizados no projeto de Peroá-Cangoá. Um destes veículos já implantado pela Petrobrás em atendimento a outros projetos de exploração de petróleo e gás da empresa na região é o Telefone Verde, um serviço gratuito permanente de atendimento especializado, que atende pelo número 0800-39-5005, e que foi criado com a finalidade de responder a acidentes ambientais ou a situações anormais. Para este canal de informação será estabelecido um sistema de respostas imediatas ou posteriores, para questões que necessitem informações adicionais, e que estejam relacionadas ao presente projeto. Paralelamente à elaboração deste sistema, serão realizadas novas campanhas de divulgação, para dar conhecimento ao público alvo, a exemplo do que já tem sido feito pela empresa na região. Para acompanhamento e avaliação do uso deste veículo de comunicação será feito um controle de registro do número, do teor das chamadas efetuadas e dos encaminhamentos direcionados a outros setores da empresa. Outro meio de comunicação já estabelecido na região é o Jornal da UN-ES, para o qual deverão ser definidos os informes relativos ao projeto. O contato direto com o público alvo deverá ocorrer nas áreas de concentração das comunidades diretamente afetadas pelo empreendimento, prevendo-se para tal a realização de encontros públicos com as entidades identificadas e convidadas, onde será feita a apresentação do empreendedor e do empreendimento, bem como dos aspectos de gestão ambiental. Nestes eventos serão ouvidos e registrados os comentários, sugestões e questionamentos do público fornecendo as explicações necessárias ao seu entendimento e avaliação. Estes encontros deverão ser segmentados por grupos específicos de entidades, de forma a direcionar os aspectos de interesse de cada grupo numa linguagem apropriada ao seu entendimento. A realização de eventos de apresentação adicionais poderá ocorrer em função de demandas específicas que se fizerem necessárias. Antecedendo a realização destes eventos, deverá ser confeccionado material impresso de divulgação, tipo brochura, folders e/ou cartazes, com ilustrações e texto acessível ao público alvo, cujo conteúdo apresente uma síntese das principais características do empreendimento, a caracterização de sua área de influência, sua avaliação ambiental e as medidas mitigadoras propostas. Este material será enviado por correio ou por entrega direta às entidades identificadas como público alvo. Posteriormente serão feitos contatos por telefone e/ou por e-mail para confirmação de recebimento. Deverão ser elaboradas correspondências de notificação à Capitania dos Portos, às empresas pesqueiras e de navegação e às associações de pescadores que operam na Área de Influência, sobre a natureza das atividades, localização e rotas do navio (BGL-1) utilizado para instalação da jaqueta e lançamento do gasoduto, bem como das embarcações de apoio, informando também a programação das atividades marítimas durante a operação, incluindo a atuação do barco patrulheiro a ser utilizado durante as atividades, com vistas a controlar o tráfego de embarcações que transitem pela área e ofereçam riscos de colisões. Deverão ser previstas também notificações adicionais durante a fases de instalação e operação sobre eventuais alterações nas previsões iniciais. Estas notificações deverão ser acompanhadas de folheto informativo e mapa de localização. Durante o Programa serão realizadas atividades de monitoramento e avaliação quanto ao desempenho das ações de comunicação, que serão subsidiadas pelos indicadores, quantitativos e qualitativos e resultados consolidados, conforme descrito no item 4, possibilitando assim avaliar o atendimento às metas planejadas e, se necessário, proceder a correção de estratégias e rumos. II.7.3.7 Inter-relação com outros Planos/Projetos O presente Projeto relaciona-se com o Projeto de Educação Ambiental, na medida em que ambos pressupõe interação com a comunidade costeira e serão realizados de forma articulada de modo a maximizar seus resultados. II.7.3.8 Atendimento a Requisitos Legais e/ou Requisitos O Projeto de Comunicação Social atende aos requisitos legais da legislação de licenciamento Ambiental (Resoluções CONAMA 001/86, 023/94 e 237/97) na medida em que ouve as expectativas da população sobre a atividade a ser implantada na bacia do Espírito Santo, e auxilia na minimização dos impactos relacionados com conflitos pelo uso do espaço. Além disso, a condução deste programa atende a requisito específico das Políticas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UN-ES da Petrobrás. II.7.3.9 Etapas de Execução II.7.3.9.1 Preparação Inicial Definição dos meios de comunicação a serem adotados para o projeto; Preparação do sistema gratuito de atendimento telefônico e resposta ao público; Confecção de brochuras, folhetos e/ou cartazes sobre o empreendimento e seus aspectos ambientais; Preparação de materiais técnicos para ilustração das correspondências de notificação; Preparação de palestras e de material expositivo para o encontro público; II.7.3.9.2 Divulgação Envio de material informativo relativo a programação dos encontros públicos, ao público alvo, por correio ou diretamente, informando (data, hora e local da realização), confirmando recebimento via telefone ou e-mail. Deverão ser registrados todos os procedimentos de envio e as confirmações recebidas; Divulgação de material informativo geral, por meio do jornal mensal da UN-ES e por outros meios de comunicação a serem definidos; Envio das Notificações ao público específico (Capitania dos Portos, empresas de navegação e de pesca e associações de pescadores) informando também a programação do Encontro Público (data, hora e local da realização), confirmando recebimento via telefone ou e-mail. Deverão ser registrados todos os procedimentos de envio e confirmações recebidas; Realização dos encontros públicos coordenados, com registro de presença, registro fotográfico e gravação em vídeo; Manutenção do(s) serviço(s) de atendimento telefônico e de respostas ao público, com registro de todos os procedimentos e agendamento de eventos adicionais, que eventualmente se fizerem necessários. II.7.3.9.3 Monitoramento e Avaliação do Programa Sistematização dos dados registrados ao longo do processo de comunicação Social; Tabulação de indicadores; Avaliação da eficácia das ações planejadas; Recomendações para fases posteriores do projeto. II.7.3.10 Recursos necessários O programa será implantado pela equipe da área de Comunicação Empresarial da UN-ES da Petrobrás em conjunto com o SMS em parceria com o Projeto TAMAR, em Regência. Terá também a participação empresa de assessoria de comunicação empresarial da UN-ES, “Pauta 6”, na produção do material de divulgação para a imprensa. Os principais recursos físicos e humanos do programa são os seguintes: Recursos Físicos A ser fornecido pela PETROBRAS no Espírito Santo – Vitória: Unidade de Negócios de Exploração e Produção do ES – UN/ES Recursos Humanos Contatos envolvidos na implantação do programa NomeFormaçãoCargoLocal de ContatoRozana Caran-Gerente de ComunicaçãoEscritório da UN-ESLuciana De RossiEng. QuímicaTécnico Químico de PetróleoEscritório da UN-ESJosé PauloEng. MecânicoMeio AmbienteEscritório da UN-ESMaria TerezaGeólogaMeio AmbienteEscritório da UN-ES II.7.3.11 - Cronograma Físico ETAPAPRAZO DE IMPLEMENTAÇÃO1 - Preparação de material informativoantes do início da instalação das linhas de gás2 – Divulgação2.1 - Atualização das Notificações ao longo de toda a atividade de instalação da unidade de produção2.2.Contatos com o público e com a mídia ao longo de toda a atividade de instalação e de operação da unidade de produção2.3 Avaliação contínuaMensal partir do término do primeiro mês do programa 2.4.Elaboração de Relatórios de Monitoramento e Avaliação 30 dias após o término da atividade de instalação e 30 dias após o encerramento das atividades de produção II.7.3.12 - Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação A garantia da execução do programa será fornecida pelo monitoramento e avaliação permanente executados durante as fases de instalação e operação. A eficácia desse programa será informada posteriormente ao IBAMA mediante relatório de monitoramento e avaliação. II.7.3.13 - Responsáveis pela Implementação do Projeto A Petrobrás, cujos dados requeridos são apresentados a seguir, é a instituição responsável perante o IBAMA pela condução do presente Programa, na forma como está proposto. O responsável pelo acompanhamento e implantação do projeto será a Bióloga Sônia Maria Lima, cadastrado no IBAMA como consultor técnico como consta no capítulo equipe técnica. II.7.4 Projeto de Educação Ambiental II.7.4.1. Justificativa A formulação e implementação de um Projeto de Educação Ambiental dirigido à comunidade, no contexto do presente empreendimento da Petrobrás, justifica-se pela perspectiva de que ampliando a percepção da comunidade local quanto à natureza da atividade e quanto aos recursos ambientais potencialmente sob influência da mesma, capacita-se esta comunidade a participar efetivamente da gestão destes recursos, consciente da importância de sua preservação, inclusive no que concerne à sustentabilidade de suas próprias relações de dependência dos mesmos. Por outro lado, neste Projeto justifica-se o foco sobre as comunidades costeiras de Linhares: Regência, Povoação e Pontal do Ipiranga, por serem áreas onde estão localizadas as comunidades populacionais, além de apresentarem significativa sensibilidade ambiental na área de influência indireta real. Finalmente justifica-se a estratégia adotada no presente Projeto, de dirigir as ações de educação ambiental ao segmento da população em idade escolar, pelo efeito multiplicador e de permanência a longo prazo que tal estratégia comporta, dado que induz à conscientização da comunidade a partir da célula familiar. Em última análise justifica-se tal ação pela perspectiva de utilizar a Educação Ambiental como prática de construção da cidadania, a partir da tomada de conhecimentos da degradação dos oceanos e das condições de vida como processos integrados. II.7.4.2. Objetivos II.7.4.2.1 Geral Contribuir na capacitação das populações afetadas pela atividade petrolífera na Região Costeira do Município de Linhares, de forma que estas venham a ter uma participação efetiva na gestão dos recursos ambientais envolvidos na área de influência destas atividades, Atuar no segmento da população em idade escolar, de forma a maximizar o desdobramento e a consolidação do processo de conscientização pela indução do conhecimento através da célula familiar; Atender ao requisito formalmente estabelecido pelo Termo de Referência ELPN/IBAMA Nº 023/02 configurando um compromisso formal da Petrobrás perante o IBAMA, em relação à presente proposição, no contexto do processo de licenciamento ambiental das atividades de produção e escoamento de gás nos campos de Peroá - Cangoá na Bacia de Espírito Santo. II.7.4.2.2 Específicos Desenvolver, através de convênio de cooperação com a Fundação Projeto TAMAR a conscientização de crianças e jovens para a importância da preservação da vida marinha e dos oceanos; formas sob as quais estes são pressionados pela atividade antrópica, dentre as quais a exploração de petróleo, assim como propiciar a valorização pelos jovens do local onde vivem e das atividades desenvolvidas pelas comunidades tradicionais, em especial a pesca; Mobilizar o interesse e adesão ao projeto, de segmentos sociais de Linhares organizados em torno da questão ambiental, em especial aqueles que possuam identidade com a problemática e as características ambientais da zona costeira do município; Estabelecer o caráter participativo na condução do Projeto através da discussão com a comunidade local interessada para definição de locais de atuação e de conteúdos específicos com identidade local a serem integrados ao conteúdo básico do projeto; II.7.4.3 Metas Visando a consecução dos objetivos indicados acima, pretende-se atingir ao longo dos quatro meses previstos para a realização do Projeto de Educação Ambiental as seguintes metas: Na etapa anterior ao início do projeto: Formalizar convênio de cooperação entre a Fundação Projeto Tamar (com pelo menos um mês de antecedência em relação ao início das atividades da PETROBRÁS na área de Peroá-Cangoá) Na etapa de contatos e preparação do projeto (primeiro mês do Projeto): Mobilizar o apoio da Agência Municipal de Desenvolvimento – AMDE - Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Linhares para divulgação do Projeto e para estabelecimento dos contatos com os Projetos de Educação Ambiental na rede escolar do Município (na primeira semana de trabalho); Apresentar o Projeto de Educação Ambiental as Associações Comunitárias, Sindicais e Ambientais existentes em Linhares, de forma a mobilizar a adesão e participação voluntária nas etapas subsequentes do Projeto, em especial do núcleo ligado às comunidades que concentram maior número de famílias dependentes da pesca e aquele envolvido em ações de preservação de ecossistemas costeiros (durante o primeiro mês de trabalho); Agendar, com apoio da Agência Municipal de Desenvolvimento – AMDE - Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Linhares, a realização de palestras em pelo menos dez locais entre escolas e associações de bairro, em especial aquelas que concentram populações de baixa renda e/ou ligadas à pesca (durante o primeiro mês de trabalho); Na etapa de atividades nas escolas/associações de bairros e em campo (primeiro ao quarto mês do Projeto): Implantar a fase inicial do projeto, com a realização de palestras e demais atividades previstas, em todos os locais escolas ou associações que tenham aceitado engajar-se no mesmo durante a fase anterior de contatos e preparação; Realizar pelo menos cinco excursões de campo e caminhadas ecológicas, envolvendo os grupos participantes da etapa de palestras, dando preferência a locais indicados pelos próprios participantes e a áreas de preservação costeira de Linhares como a da Reserva Biológica de Comboios; Promover, junto a cada grupo ou escola envolvida, um evento de aprofundamento de percepção, envolvendo a preparação de trabalhos artísticos pelas crianças e jovens participantes; Promover, no mínimo, dois eventos de exposição de fotos e dos trabalhos realizados no Projeto, em locais públicos de Linhares (nos dois últimos meses do projeto); II.7.4.4 Indicadores Sociais Serão observados como indicadores sociais de desempenho do presente Projeto de Educação Ambiental os parâmetros listados a seguir, que serão continuamente avaliados durante toda a realização do Projeto em suas distintas fases de atuação (nas escolas e centros comunitários, com parceiros etc.): Número de parcerias locais consolidadas; Número de escolas e associações envolvidas; Número de jovens envolvidos; Receptividade dos órgãos governamentais; Interesse da comunidade (através do registro de participação nas palestras de divulgação inicial e nas exposições realizadas ao final do projeto); Menção ao projeto nos veículos de comunicação local, em especial nos jornais e rádio local. II.7.4.5. Público Alvo O público visado a ser atingido e beneficiado pelo projeto é a comunidade populacional de Linhares, em especial o segmento em idade escolar que resida na área litorânea do município, mas também, indiretamente, os outros segmentos etários destas comunidades, através da participação de associações comunitárias, sindicais e ambientais no detalhamento executivo do projeto (indicação de escolas, participação na formação do caráter local do conteúdo proposto etc.) bem como pela participação de seus filhos nas atividades programáticas. Além disto o Projeto destina-se a gerar resultados para a própria PETROBRÁS, dado que com base nos resultados obtidos, esta tomará maior contato com as expectativas e peculiaridades da forma de organização social destas comunidades. Finalmente, destaca-se como parte do público alvo o IBAMA responsável pelo processo de licenciamento em curso, na medida em que a implementação e o êxito do projeto em questão estará em linha com seu objetivo institucional de disciplinar e controlar a forma como se desenvolvem as atividades produtivas com potencial de gerar impactos sócio-ambientais, visando a que tal se dê dentro de uma relação equilibrada e racional com os fatores ambientais e sociais por elas impactados. II.7.4.6 Metodologia e Descrição do Projeto A abordagem metodológica proposta para condução do Projeto apoia-se nas seguintes estratégias: Apresentar através de palestras e atividades praticas, junto a escolas e associações comunitárias de Linhares, a diversidade e a importância dos recursos biológicos dos oceanos com ênfase aos mamíferos, as aves e os peixes; Apresentar a este mesmo público, através de palestras e atividades práticas, os impactos que sofrem os oceanos em decorrência das atividades antrópicas, focalizando inclusive os fatores de impacto a serem controlados com relação à atividade de exploração e produção de petróleo e gás no mar; Realizar trabalhos artísticos, oportunizando a percepção dos jovens envolvidos, quanto a atributos da natureza nas áreas costeiras e marinhas; Realizar oficinas de sensibilização que enfatizem a importância de ações individuais cotidianas que contribuem para a preservação da vida e dos ambientes costeiros e marinhos e para a melhoria da qualidade de vida das comunidades vinculadas a estes ambientes; Produzir cartazes e folders educativos direcionados às questões que se visa trabalhar. O Projeto será apresentado a associações comunitárias e escolas localizadas nas áreas litorâneas de Linhares. As associações e escolas interessadas disponibilizarão espaço e horário para o desenvolvimento das atividades do Projeto. Serão Projetadas excursões e caminhadas ecológicas como atividades de campo integrantes do projeto, envolvendo os grupos participantes da etapa de palestras, dando preferência a locais indicados pelos próprios participantes e a áreas de preservação costeira de Linhares, como a da Reserva Biológica de Comboios; Ao final serão organizadas exposições dos trabalhos em lugares públicos em Linhares, buscando-se interessar a mídia local na divulgação antecipada de tais eventos de forma a mobilizar o interesse da comunidade em geral para visitação das exposições. Como fechamento do projeto será realizada uma seção de apresentação de resultados à Secretaria de Meio Ambiente de Linhares com convite à participação de outras autoridades interessadas, inclusive representantes do IBAMA, onde serão discutidos aspectos de interesse identificados no processo. Um relatório final de dados relativos às atividades executadas e aos indicadores sociais avaliados será elaborado pela PETROBRAS, que encaminhará o mesmo ao IBAMA, para avaliação e discussão. A PETROBRAS através de seu gerente de relações públicas e comunicação social acompanhará todo o desenvolvimento do projeto através de reuniões periódicas com os coordenadores do projeto, para avaliação de progresso e resultados parciais das etapas realizadas. O projeto terá uma duração de quatro meses e será desenvolvido em três etapas conforme descrito a seguir, quais sejam: uma etapa preparatória; uma segunda etapa de caráter executivo e a etapa final de consolidação e avaliação de resultados. II.7.4.7 Inter-relação com outros planos e projetos Este Projeto possui as seguintes interfaces com outros Projetos e Projetos já desenvolvidos e apoiados pela PETROBRAS, na região: O Projeto de Educação Ambiental será divulgado através do Projeto de Comunicação Social como forma de ampliar a participação no mesmo e eventualmente mobilizar apoio da comunidade local; O material (folders e cartazes) preparado pelo Projeto será utilizado e distribuído também através do Projeto de Comunicação Social; Esse Projeto terá interface com as seguintes atividades desenvolvidas pela PETROBRÁS, na região: Projeto de Educação Ambiental da Fundação TAMAR, que atua na região costeira de Linhares especificamente na vila de Regência e visa a elaboração de projetos relacionados à educação ambiental nas escolas e comunidades. O projeto já abrangeu um público de 27 professores da rede pública estadual de ensino nas comunidades costeiras do município de Linhares durante o ano de 2000. Além destes, participaram mais 85 professores de outros municípios do norte do Estado. Também passaram pelo Projeto 14 líderes comunitários e representantes da sociedade organizada. Projeto Jogue Limpo que tem por objetivo estimular a formação e a conscientização ecológica, incentivando e promovendo a integração de todos os segmentos da sociedade em relação à educação ambiental, com ênfase na limpeza pública. Esse se realiza durante os finais de semana de verão, na praia de Pontal do Ipiranga e em 2001 aconteceu também na praia de Regência. As campanhas de esclarecimento sobre meio ambiente. Tais como, a campanha de divulgação do Telefone Verde compreende visitas de representantes da companhia em residências, propriedades rurais, escolas e estabelecimentos comerciais localizados ao longo da faixa de dutos em toda a área da Petrobrás, com entrega de vários materiais como calendários, camisas e cadernos. Projeto Interno de Visitas, o qual possibilita que estudantes de diferenciados níveis de escolaridade recebam informações sobre as atividades da Petrobras, conhecendo instalações na Operação de Produção de Lagoa Parda, em Regência. Projeto Externo de Visitas que leva a companhia para o público externo, disponibilizando informações na feira de exposição em homenagem ao Aniversário de Linhares e objetiva promover uma maior aproximação da companhia com a comunidade onde atua. II.7.4.8 Atendimento a requesitos legais e a outros requesitos A formulação e implantação de um Projeto de Educação Ambiental dirigido à comunidade local afetada pelo empreendimento é requisito formalmente estabelecido pelo Termo de Referência ELPN/IBAMA Nº 023/02, inserindo-se portanto como compromisso formal da Petrobrás perante ao IBAMA, no contexto do processo de licenciamento ambiental das atividades de produção e escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá. Além disso, há ainda a legislação específica de educação ambiental, conforme preconiza a lei Federal nº 9.795 de 27.04.99. Etapas de Execução ETAPA 1 – Preparação Local do Projeto Esta etapa visa envolver a autoridades e comunidade local nas definições executivas do projeto. Para tanto são previstas as seguintes ações preparatórias: Serão iniciados os trabalhos pelo contato Coordenador de Projeto de Educação Ambiental, com as autoridades de Linhares, especificamente com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente - SEAMA, e por meio desta com a Secretaria de Educação e Cultura do município, para promover o envolvimento desta última e obter sua aquiescência para a realização do Projeto junto às escolas municipais; Em seguida será realizada, com apoio da SEAMA, a articulação com a rede escolar local Para atuação junto à rede escolar serão projetadas e realizadas apresentações dos objetivos e metodologia do Projeto, pelo Coordenador de Projeto de Educação Ambiental, sendo definidos com cada escola uma agenda de contatos para apresentar e discutir detalhes específicos da implantação do projeto. Também serão identificadas e contatadas outras instituições para serem envolvidas como co-participantes segundo orientação obtida localmente nesta fase preparatória do projeto; Em seqüência serão realizadas reuniões com as diretorias e professores das escolas indicadas e ou líderes de associações de bairros para explicação dos objetivos do trabalho, identificação de interesse entre membros do corpo docente das escolas ou de membros das associações para a participação voluntária nos trabalhos e planejamento de data e local para realização dos eventos do projeto. Destaca-se que a atuação engloba também as associações de bairros pela perspectiva de permitir que pessoas em idade escolar porém que não freqüentem escolas possam também se engajar no projeto. Contudo sempre que tais contingentes puderem ser mobilizados através das escolas será dado preferência a este condução pela maior adequabilidade dos recursos do ambiente escolar aos objetivos do projeto; Paralelamente será realizado convênio com a Fundação TAMAR e o cadastramento de voluntários para comporem as equipes de execução do projeto, os quais serão submetidos a treinamento durante a primeira quinzena de realização do projeto, objetivando capacitar e avaliar a equipe responsável pelas atividades. Este treinamento, composto de palestras, apresentação de vídeos, sessões de slides e debates, será oferecido pelo Coordenador de Projetos de Educação Ambiental e Consultores das áreas de Educação Ambiental e Biologia Marinha; Esta etapa comportará ainda a elaboração de folders e cartazes educativos, bem como camisetas e outros materiais produzidos para de apoio às atividades a serem desenvolvidas no projeto ETAPA 2 – Execução do Projeto Condução da primeira rodada de eventos do Projeto nas escolas e associações, com a realização de palestras debates e atividades lúdicas, em eventos coletivos extra-curriculares em cada escola ou reuniões similares em locais de reunião indicados pelas associações de bairros incluídas no projeto. Nesta etapa, terão inicio palestras dirigidas aos estudantes, apoiadas pela exibição de vídeos e slides com temas relacionados ao mar e aos animais marinhos e realização de debates e atividades lúdicas, bem como será apresentada a programação das atividades de campo estimulando a participação de todos os presentes nas mesmas; Em seqüência serão realizadas as atividades de campo, incluindo excursões a áreas de preservação costeiras do município, com o objetivo de observação da diversidade da fauna marinha e dos ambientes costeiros, assim como caminhadas ecológicas visando identificar e comparar áreas preservadas com outras impactadas pela ação antrópica; Será realizado um segundo evento nas escolas e locais dos eventos iniciais, para estimular os participantes a produzirem trabalhos artísticos sobre os conteúdos e percepções adquiridas nas atividades anteriores, incluindo acervo fotográfico produzido e elaborado pelos próprios jovens sobre as atividades de campo, bem como ilustrações, pinturas, maquetes, trabalhos em “origami”, redações, murais etc., confeccionados pelos jovens durante o evento, com apoio da equipe do projeto; Finalmente serão organizadas e realizadas exposições em escolas, universidades ou outros locais públicos, com as fotos e trabalhos resultantes das impressões dos jovens a respeito de tudo que viram e trabalharam durante a execução do Projeto. ETAPA 3 – Consolidação e Avaliação de Resultados Após o encerramento das atividades executivas do projeto será realizada uma seção de apresentação de resultados à Secretaria de Meio Ambiente de Linhares com convite à participação de outras autoridades interessadas, inclusive representantes do IBAMA, onde serão discutidos aspectos de interesse identificados no processo. Preparação de relatório final de dados relativos às atividades executadas e aos indicadores sociais avaliados, para a apresentação à PETROBRÁS, que encaminhará o mesmo ao IBAMA. II.7.4.9. Recursos necessários O programa será implantado pela equipe da área de comunicação social da UN-ES da Petrobrás em conjunto com o SMS em parceria com o Projeto TAMAR, em Regência. Terá também a participação empresa de assessoria de comunicação empresarial da UN-ES, “Pauta 6”, na produção do material de divulgação. Os principais recursos físicos e humanos do programa são os seguintes: RECURSOS FÍSICOS Material de Consumo e Divulgação Filmes Fotográficos (papel) Filmes Fotográficos (slide) Material Didático (papel, tinta, cartolina, laminas, etc..) Combustível (diesel) Folders Cartazes A3 Camisetas Material Permanente Binóculo Máquina Fotográfica TV / Vídeo Projetor de slides Livros Didáticos Carro Tipo Kombi (usado) Despesas de Viagens / Diárias Diárias/Alimentação Despesas com Terceiros e Outros Manutenção dos equipamentos Cópias, encadernações e ampliações Revelação de filmes RECURSOS HUMANOS Coordenador do Programa (1) Coordenador Técnico de Educação Ambiental (2) Monitor (4) Assessor de Mídia (1) II.7.4.10. Cronograma Físico-financeiro TAREFA/MÊS1234Assinatura do Convênio de CooperaçãoXAquisição de Materiais e EquipamentosXContratação de Pessoal XFormação de EquipesXAgendamento com Centros e EscolasXElaboração de Folder e Cartazes EducativosXAtividades nas EscolasXXXXAtividades de CampoXXXExposição de fotos e trabalhos XXApresentação dos resultados – discussãoXElaboração dos relatóriosX II.7.4.11 Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação O acompanhamento e avaliação do Projeto serão realizados pelo SMS da Petrobrás, mediante reuniões mensais com a equipe responsável pela implantação do Projeto para avaliação de relatórios de andamento nos quais constarão, além dos informes financeiros associados ao progresso das etapas de projeto, os registros associados aos indicadores sociais consistentes com a etapa em que se encontrar o projeto. Assim, ao término do primeiro mês serão registrados: Número de escolas e associações interessados no programa; Elementos que evidenciem o grau de receptividade dos órgãos governamentais; Elementos que evidenciem o interesse da comunidade em geral tais como comparecimento às palestras de apresentação inicial, nível de interesse despertado nas divulgações feitas nestas palestras e naquelas realizadas pelo Programa de Comunicação Social (Item 7.4.1)(perguntas, demonstração de disposição em apoiar e/ou participar etc.); Número de citações do Programa na mídia impressa local. Nos demais meses tais indicadores continuarão a ser avaliados sendo acrescidos agora do registro do número de jovens envolvidos em cada uma das atividades das etapas executivas do Projeto. Ao final será realizada um avaliação global com base no evento de fechamento com a Secretaria de Meio Ambiente de Macaé e no relatório final a ser elaborado pelo ISSB. II.7.4.12 Responsáveis pela Implementação do Projeto A Petrobrás, cujos dados requeridos são apresentados a seguir, é a instituição responsável perante o IBAMA pela condução do presente Programa, na forma como está proposto. O responsável pelo acompanhamento e implantação do projeto será a Bióloga Sonia Maria Lima, cadastrado no IBAMA como consultor técnico como consta no capítulo equipe técnica. II.7.5 Projeto de Treinamento dos Trabalhadores II.7.5.1 Justificativa A PETROBRAS dispõe, para a organização de operações do sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá, de procedimentos padronizados de treinamento em práticas de proteção ambiental e de controle de poluição dirigidos ao seus funcionários e de empresas contratadas, havendo aqueles aplicados periodicamente pelo SMS através de palestras e o Programa SOMAMOS (Anexo II.7.2-2). Este programa objetiva promover reflexões e discussões em SMS, além de sensibilizar os participantes para que mudem posturas e comportamento e, oportunizar a troca de experiências. Ressalta-se que, mesmo as empresas sub-contratadas são obrigadas, por força de contrato, a comprovar a participação dos funcionários em cursos específicos, ministrados por profissionais registrados, bem como a acatar as premissas de SMS adotadas pela PETROBRAS em suas instalações, durante todo o período de desenvolvimento dos serviços contratados. Contudo, um novo empreendimento, cria demandas específicas de informação e treinamento em questões ligadas à gestão ambiental já que um novo cenário de operações pressupõe a compreensão de sensibilidades ambientais características do local, bem como o conhecimento do arcabouço legal da política ambiental local, que podem requerer a adoção de medidas e cuidados específicos, dentro dos processos e rotinas usuais da operação. A condução do Projeto de Treinamento dos trabalhadores vinculados à fase operacional das atividades de produção escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá, insere-se como etapa subseqüente ao planejamento, no processo de gestão ambiental. Nesta etapa, as premissas de segurança e desempenho ambiental que fundamentaram as decisões da PETROBRAS até o momento serão difundidas e internalizadas pela totalidade das áreas operacionais e demais empresas envolvidas na implantação do empreendimento de maneira a que tais premissas sejam efetivamente concretizadas em campo. II.7.5.2 Objetivos II.7.5.2.1 Geral Garantir o bom desempenho ambiental do empreendimento como um todo a partir do bom desempenho das ações individuais de cada trabalhador; Difundir no contingente de trabalhadores da PETROBRAS e de empresas subcontratadas que venham a atuar no sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Cangoá e Peroá, as premissas que fundamentaram as etapas anteriores do planejamento e desenvolvimento do empreendimento; II.7.5.2.2 Específicos Apresentar o arcabouço normativo da PETROBRAS ao contingente de trabalhadores, mostrando a integração entre os diversos procedimentos; Difundir e internalizar a percepção quanto aos aspectos de sensibilidade sócio-ambiental específicos da região cenário das operações; Situar os trabalhadores no contexto da legislação ambiental aplicável à natureza da atividade de produção e escoamento de gás e na região alvo da mesma. II.7.5.3 Metas Visando a consecução dos objetivos específicos indicados acima, são propostas as seguintes metas a serem atingidas ao longo do desenvolvimento do Projeto: Envolver no Projeto de treinamento, 100% dos trabalhadores a serem recrutados para trabalhar no sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá, bem como. Realizar 100% das atividades projetadas no escopo deste Projeto; Estabelecer relatórios de 100% das sessões realizadas, com registro das questões discutidas, problemas levantados e medidas adotadas; Disponibilizar 100% da documentação sobre o conteúdo do treinamento em local acessível da unidade, sob responsabilidade do engenheiro responsável - para consulta por qualquer dos trabalhadores a bordo. II.7.5.4 Indicadores de Desempenho do Projeto Serão observados como indicadores de desempenho do Projeto Treinamento e Educação Ambiental para os trabalhadores os parâmetros listados a seguir, que serão continuamente registrados e avaliados durante toda a realização do Projeto: Número de pessoas treinadas participando das reuniões em relação ao contingente total embarcado; Freqüência de consultas ao material disponível na unidade; Freqüência de solicitações de esclarecimento ao Responsável da PETROBRAS a bordo da unidade. Número e natureza de desconformidades ocorridas no período em relação às normas e procedimentos apresentados do treinamento. As desconformidades a serem verificadas referem-se, mas não se limitam a: Falhas e inobservância nas rotinas de prevenção e controle de poluição; Ocorrência de derramamentos acidentais de poluentes nos decks ou na água; Lançamento de resíduos sólidos inorgânicos no mar; Lançamento no mar de resíduos orgânicos sem o devido trituramento e tratamento; Outras falhas no sistema de segregação, tratamento e destinação resíduos sólidos domésticos; Excesso de consumo de combustível nos geradores à diesel. II.7.5.5 Público Alvo Aponta-se como público alvo deste Projeto os trabalhadores que irão atuar no sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá, sejam eles funcionários da PETROBRAS ou de empresas subcontratadas. II.7.5.6 Metodologia e Descrição do Projeto O Projeto será estruturado de forma a capacitar a força de trabalho envolvida nos diversos níveis de operação em atuar no sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Peroá e Cangoá, a gerenciar individualmente o adequado desempenho ambiental das atividades que lhes são atribuídas, mediante sua conscientização para os fatores de impacto decorrentes de sua atividade e das sensibilidades ambientais específicas do cenário em que estas se desenvolvem. Para tanto serão estruturados conteúdos para seções de treinamento que abordarão a caracterização de questões específicas do local da operação (sensibilidade ambiental da área e seu entorno e a legislação ambiental aplicável), bem como serão apresentadas as normas técnicas operacionais de controle e prevenção de poluição, da própria PETROBRAS. As seções de treinamento terão lugar durante os eventos de treinamento de segurança. No que concerne à prevenção e controle da poluição o Projeto de treinamento abordará os procedimentos normativos à bordo relativos a: Segregação, tratamento e destinação de resíduos sólidos gerados pela população à bordo; Medidas de conservação de energia via controle de consumo/perda de combustíveis nos geradores e de gestão pelo lado da demanda. Procedimentos de prevenção e contenção de vazamentos e derrames de cargas poluentes em operações de carregamento e utilização; Recuperação e reciclagem de resíduos e sobras de produtos de consumo, tais como cimento e produtos químicos (conforme Folhas de Dados de Segurança de Materiais de cada produto.; Procedimentos de resposta a emergência incluídos no Plano de Emergência Individual, capítulo II.8.3 deste Relatório. O conteúdo relativo à caracterização local do empreendimento será apresentado em slides e apostilas para serem utilizadas nas seções de treinamento, contendo: Descrição dos fatores de impacto da operação de um sistema de produção e escoamento de gás; Descrição das sensibilidades ambientais potencialmente expostas a tais fatores de impacto na área; Legislação ambiental aplicável, nos níveis federal, estadual e municipal relativa ao licenciamento e controle das atividades de produção e escoamento de gás, de controle de poluição, de preservação ambiental e de responsabilização civil e criminal em matéria ambiental. A abordagem deste conteúdo procurará caracterizar a relevância ecológica da bacia do Espírito Santo no contexto da costa brasileira, as sensibilidades sócio-ambientais específicas da área de influência das atividades, articulando estas com os aspectos aplicáveis da legislação ambiental brasileira nos níveis federal, estadual e local, em especial no tocante aos aspectos de responsabilização e criminalização em matéria ambiental instituídos pela lei federal nº 9605/98. As seções de treinamento sobre aspectos operacionais serão conduzidas pela SMS da Petrobrás, que fará apresentação dos conteúdos normativos e promoverão debates sobre os diversos temas, orientados pelos profissionais responsáveis por cada aspecto operacional abordado no corpo normativo e procedimentos examinados. O Projeto está estruturado nas etapas descritas a seguir: uma sessão inicial de treinamento, composta de duas reuniões com duração de duas horas cada, uma para apresentação de normas operacionais e outra de legislação e caracterização ambiental da região; uma sessão intermediária de reciclagem e avaliação, durante o atividade de produção e escoamento de gás; uma sessão de avaliação, ao final da atividade. Além disso, serão elaborados pelo Responsável da PETROBRAS à bordo, relatórios mensais com os registros da condução do Projeto, consolidados ao término deste por um relatório de avaliação final. De modo a atingir os trabalhadores envolvidos com as operações de apoio ao projeto, o material gráfico produzido será distribuído aos comandantes das embarcações que deverão se encarregar de passar o seu conteúdo aos seus funcionários. II.7.5.7 Inter-relação com Outros Planos e Projetos Este Projeto possui interfaces com o Projeto de Controle de Poluição, com o Plano de Emergência Individual e com o Programa SOMAMOS, desenvolvido pela Petrobras. No tocante à interface com o Projeto de Controle de Poluição, o Projeto de treinamento estará dirigido a preparar o contingente de trabalhadores para aplicação das diretrizes daquele Projeto, naquilo que concerne ao gerenciamento de resíduos e aos procedimentos de prevenção e contenção de vazamentos e derrames de óleo e outras substâncias poluentes na água do mar. Quanto ao Plano de Emergência Individual, embora o mesmo preveja seções específicas de treinamento e simulação, este Projeto estará familiarizando o contingente de trabalhadores com aquele instrumento e situando-o no contexto do Sistema de Segurança e garantia de desempenho ambiental da unidade. O Programa SOMAMOS desenvolvido pela PETROBRÁS busca atingir os seguintes objetivos (Anexo II.7.2-2): Promover reflexões e discussões acerca das áreas de segurança, meio ambiente e saúde, ressaltando uma visão integradora do homem com o meio que está inserido, levando os participantes a sentirem-se responsáveis por estas questões durante sua rotina diária; Sensibilizar os participantes para que mudem posturas e comportamentos e desempenhem o papel de agentes multiplicadores das idéias e propostas do Programa Educacional desenvolvido pela PETROBRAS – SOMAMOS, junto a seus colegas de trabalho; Oportunizar a troca de experiências significativas entre os participantes, a partir da elaboração de propostas práticas de atuação no cotidiano de seu trabalho. II.7.5.8 Atendimento a Requisitos Legais e a Outros Requisitos A formulação e implantação de um Projeto de Educação Ambiental dirigido aos trabalhadores envolvidos no Projeto de produção escoamento de gás dos campos de Peroá-Cangoá na Bacia do Espírito Santo é requisito formalmente estabelecido pelo Termo de Referência ELPN/IBAMA Nº 023/02 inserindo-se, portanto, como compromisso formal da empresa PETROBRAS o IBAMA, no contexto do processo de licenciamento ambiental das atividades de produção e escoamento de gás, conduzido, em conformidade com a Resolução CONAMA nº 23/95, com base na submissão do presente relatório de impacto Ambiental. Além disto, a condução de um Projeto de Treinamento de Trabalhadores em questões de prevenção e controle de poluição, assim como em aspectos outros de proteção ambiental, saúde e segurança, atende a requisito específico da política ambiental da empresa. II.7.5.9 Etapas de Execução ETAPA 1 – Preparação de Conteúdo Nesta etapa são previstas as seguintes atividades: Preparação de material relativo à caracterização ambiental específica da região onde se desenvolverão as atividades e do material para o conteúdo normativo do treinamento, incluindo seleção de documentos, preparação de apostilas e de slides. ETAPA 2 – Execução do Projeto Realização das sessões de treinamento; Elaboração dos relatórios mensais de registro e acompanhamento pelo por responsável a bordo da PETROBRAS; Análise do relatório mensal pela Gerência de SMS da PETROBRAS e encaminhamento de pareceres ao Supervisor. ETAPA 3 – Acompanhamento e Avaliação de Resultados Elaboração do relatório de consolidação e avaliação final pelo Responsável da PETROBRAS; Análise do relatório pela Gerência de SMS; Encaminhamento ao IBAMA. II.7.5.10 Recursos necessários O Projeto será realizado em sua maior parte com recursos humanos e materiais mobilizados pela PETROBRAS para o Projeto produção e escoamento de gás, conforme discriminado a seguir: RECURSOS FÍSICOS Material de Consumo e Divulgação Filmes Fotográficos (papel) Material Didático Folders Material Permanente Máquina Fotográfica TV / Vídeo Data show Despesas de Viagens / Diárias Diárias/Alimentação Despesas com Terceiros e Outros Manutenção dos equipamentos Cópias, encadernações e ampliações Revelação de filmes RECURSOS HUMANOS Coordenador Especialista em planejamento ambiental Biólogo Especialista em ecologia conservação ambiental Especialista em Gestão ambiental II.7.5.11 Cronograma Físico A seguir apresenta-se o cronograma físico de execução do Projeto associado ao cronograma de alocação dos recursos financeiros correspondentes aos serviços terceirizados ETAPAIMPLANTAÇÃOOPERAÇÃODESATIVAÇÃO1X2XXX3XXX II.7.4.12 Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação A avaliação do Projeto será realizada pela Gerência de Segurança, Saúde e Meio Ambiente da PETROBRAS mediante a análise mensal dos relatórios do Projeto com os das seções de treinamento e do acompanhamento dos indicadores descritos anteriormente. Ao final será realizado procedimento similar encaminhado-se o relatório e pareceres das áreas de avaliação da PETROBRAS ao ELPN/IBAMA. II.7.5.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto A PETROBRAS cujos dados requeridos são apresentados a seguir é a instituição responsável perante o IBAMA pela condução do presente Projeto de Treinamento, forma esta sujeita à aprovação do IBAMA no processo de análise do presente Relatório de Impacto Ambiental. Instituição Responsável: Unidade de Negócios de Exploração e Produção- Espírito Santo/UN-ES Nome do responsável: Renato Cunha Rodrigues Engenheiro de Petróleo Pleno – UN-ES/SMS Cadastro Técnico Federal - IBAMA – Nº II.7.6 Projeto de Desativação II.7.6.1 Justificativa Ao final da vida útil da unidade PPER-01 e seu sistema de escoamento, será necessário realizar a desativação do empreendimento visando evitar qualquer risco de poluição ao meio ambiente, minimizar possíveis impactos e garantir a completa segurança de pessoas e instalações durante esta etapa. Desta forma, se justifica a elaboração de um Projeto de Desativação que garanta a consolidação, manutenção e revisão de procedimentos e ações a serem empregados. II.7.6.2 Objetivos II.7.6.1.1 Geral O objetivo principal do Projeto de Desativação proposto para a unidade PPER-01 e seu sistema de escoamento é evitar riscos de poluição ao meio ambiente e minimizar quaisquer possíveis impactos decorrentes da etapa de desativação. II.7.6.1.2 Específicos Como desdobramentos do objetivo geral, os seguintes objetivos específicos foram propostos para este projeto: Desativação da unidade PPER-01 e das linhas de produção, bem como retirada da unidade da locação, evitando riscos de poluição e minimizando quaisquer impactos, através do cumprimento de procedimentos operacionais. Atender ao Termo de Referência nº 0023/02 do ELNP/IBAMA para elaboração de EIA/RIMA para o sistema de produção e escoamento de gás dos campos de Cangoá-Peroá, bacia do Espírito Santo; Contemplar os itens do “Regulamento técnico de desativação de instalações e devolução de áreas de concessão na fase de produção”. Este documento consiste no texto preliminar, redigido pela ANP, com auxílio da PETROBRAS para se criar a portaria da ANP para desativação de instalações e devolução de áreas concedidas. Consolidação dos procedimentos e ações a serem empregados durante a desativação, prevendo a manutenção e revisão dos mesmos ao longo do desenvolvimento do projeto, de modo a adequá-los às novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais; Contemplar as especificações técnicas de operação da PETROBRAS. II.7.6.3 Metas Visando ao atendimento dos objetivos específicos propostos acima, as seguintes metas foram propostas: Desativar a unidade PPER-01 de acordo com o procedimento descrito no item F.1 deste Projeto, incluindo quaisquer modificações futuras realizadas em função do surgimento de novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. (100% das ações previstas no procedimento cumpridas); Desativar as linhas de escoamento de acordo com os procedimentos descritos no item F.2 deste Projeto, incluindo quaisquer modificações futuras realizadas em função do surgimento de novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. (100% das ações previstas no procedimento cumpridas); Retirar a unidade PPER-01 da locação e efetuar seu reposicionamento ou transporte até estaleiro, de acordo com os procedimentos descritos no item F.3 deste Projeto, incluindo quaisquer modificações futuras realizadas em função do surgimento de novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. (100% das ações previstas no procedimento cumpridas); O fechamento e abandono dos poços será projetado e executado de acordo com os procedimentos descritos no item F.4 deste Projeto, incluindo quaisquer modificações futuras realizadas em função do surgimento de novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. (100% das ações previstas no procedimento cumpridas); Respeitar a legislação ambiental e os interesses da comunidade, caso existam, bem como os aspectos relacionados a segurança e a saúde. Informar e obter as autorizações necessárias dos órgãos responsáveis pela regulamentação e/ou fiscalização das áreas do projeto, incluindo quaisquer modificações futuras realizadas em função do surgimento de novos requisitos legais. (100% das ações previstas no procedimento cumpridas); Manter os procedimentos e ações atualizadas, revisando-os anualmente e emitindo os relatórios a cada 7 (sete) anos, de modo a adequá-los às novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. (100% dos procedimentos revisados, se pertinente, atualizados e 100% dos relatórios emitidos); Elaborar um relatório final do Projeto de Desativação, contemplando o cumprimento dos procedimentos previstos, bem como quaisquer requisitos legais que venham a ser aplicáveis na época de desativação. II.7.6.4 Indicadores Ambientais De modo a verificar e acompanhar o atendimento dos objetivos e metas do Projeto de Desativação foram propostos os seguintes indicadores que, na medida do possível, expressam quantitativamente o atendimento das metas. Percentual das ações do procedimento para desativação da unidade PPER-01 cumpridas. Percentual das ações do procedimento para desativação das linhas de produção cumpridas. Percentual das ações de fechamento e abandono de poços cumpridas. Percentual das ações do procedimento para retirada da unidade da locação e seu transporte para o estaleiro ou futura locação cumpridas. Percentual dos procedimentos revisados e, se pertinente, atualizados. Percentual dos relatórios de revisão e atualização dos procedimentos emitidos. Emissão do relatório final do Projeto de Desativação, contemplando o cumprimento dos procedimentos previstos, bem como quaisquer requisitos legais que venham aplicáveis na época de desativação. II.7.6.5 Público Alvo O público-alvo do Projeto de Desativação da unidade PPER-01 e do seu sistema de escoamento compreende: Área de Garantia de Qualidade da PETROBRAS; Área de Segurança, Saúde e Meio Ambiente da PETROBRAS Supervisor da Gerência Geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção do Espírito Santo – UN-ES da PETROBRAS; Responsável e equipe de produção da unidade PPER-01, situada na estação de Cacimbas; Os supervisores e equipes da PETROBRAS, incluindo aqueles de empresas contratadas, responsáveis pela manutenção e revisão dos procedimentos, bem como pela emissão dos respectivos relatórios; Os supervisores e equipes da PETROBRAS, incluindo aqueles de empresas contratadas, responsáveis por realizar as atividades de desativação de acordo com os procedimentos operacionais previstos e emitir o relatório final; Órgãos Ambientais e Agências Reguladoras que receberão os relatórios de acompanhamento e o relatório final do Projeto de Desativação. II.7.6.6 Metodologia e descrição do Projeto A desativação do empreendimento será iniciada com a lavagem de todo sistema, composto de linhas flexíveis submarinas e da planta de exportação de gás da unidade PPER-01, e será executada de acordo com os procedimentos abaixo: Parar produção de gás; Fechamento dos poços e suas válvulas de produção; Executar a drenagem completa de todos os vasos da planta, e ventilar todo o gás residual dos equipamentos; Despressurizar os vasos da planta; Executar a remoção dos produtos e resíduos perigosos presentes na unidade à época da desativação total da produção. Os mesmos serão acondicionados, transportados, armazenados e dispostos conforme legislação vigente. Passagem de PIG no interior da linha de escoamento. O PIG será passado no sentido Plataforma – UTGC. Executar a lavagem das linhas de gás oriunda dos poços de produção. A lavagem será executada por uma bomba instalada na PPER-01, ou em embarcação posicionada próxima a esta especialmente para essa operação. A bomba será conectada ao riser de escoamento, e bombeará água salgada pela linha até UTGC. O volume de água a ser bombeado é no mínimo cinco vezes o volume da linha, a água será recolhida na UTGC, próximo ao campo terrestre de Cacimbas, onde será destinada para injeção no campo de Cacimbas. Executar inertização com vapor dos equipamentos e tubulações da planta. Todos os equipamentos e as tubulações associadas serão raqueteados e isolados individualmente, inertizados com vapor durante 8 horas, de modo a provocar a eliminação de resíduos de hidrocarbonetos existentes, como condensado ainda aderido às paredes das tubulações e equipamentos, após a lavagem. Executar inertização dos equipamentos da planta com Nitrogênio. Todos os equipamentos e tubulações associadas serão soprados com N2, de modo a provocar a exaustão de qualquer resíduo de gás no interior dos mesmos. Em seguida serão realizados testes com explosímetro na atmosfera do interior de em todos os equipamentos. Executar limpeza interna dos vasos e tanques da planta. Todos os vasos e tanques da planta serão abertos para limpeza interna. Procedimentos para Desativação das Linhas de Escoamento. Desmontar e recolher as linhas flexíveis de escoamento de gás. A desmontagem das linhas flexíveis será iniciada após a lavagem e passagem de pig nestas, com o fechamento das válvulas submarinas de interligação com o duto rígido de escoamento de gás para terra. As linhas flexíveis serão desconectadas das válvulas do gasoduto com apoio de barcos e mergulhadores, flanges cegos serão instalados nessas válvulas e nos conectores das linhas. Em seguida serão executados os recolhimentos das linhas por barco especial, equipado com dispositivo para lançamento e recolhimento de linhas flexíveis. Essas operações serão realizadas individualmente para cada linha de interligação do gasoduto com os poços, até a remoção de todas as linhas que compõem o sistema. Nas operações de recolhimento das linhas não há perigo de vazamento ou contaminação do meio-ambiente, pois as mesmas já foram lavadas e contém em seu interior apenas água salgada. Transportar as linhas flexíveis para terra. As linhas flexíveis serão transportadas para terra, pelo barco que executar a desmontagem e recolhimento descritos no item anterior, em seguida serão inspecionadas e testadas para verificar as condições de reparos e reutilização. O duto rígido de interligação entre a PPER-01 e a estação UPGN não deverá ser removido após sua limpeza e condicionamento, permanecendo no seu trajeto original devidamente mapeado. Procedimentos para Retirada da Unidade da Locação e Transporte para Estaleiro A jaqueta será removida, deixando no local o ponto fixo de docagem e cravamento das estacas no fundo do mar. Após a remoção de todas as instalações ou partes de instalações, o fundo do mar deverá ser limpo de toda e qualquer sucata. A retirada da unidade da locação seguirá as determinações do “Regulamento técnico de desativação de instalações e devolução de áreas de concessão na fase de produção” no qual são detalhados todos os procedimentos a serem seguidos. Transportar a unidade para o estaleiro. A unidade PPER-01 será provavelmente transportada da locação para o estaleiro, onde serão feitos os serviços necessários a uma nova campanha ou sua desmontagem com vistas à desativação definitiva ou criação de recifes artificiais. No caso de criação de recifes artificiais, a localização, os planos de implantação e monitoramento e as características específicas dos recifes artificiais serão apresentadas na revisão do programa de desativação a ser emitido na época do descomissionamento para aprovação dos órgãos responsáveis. Neste caso ainda, serão tomadas todas as medidas relativas à segurança operacional das operações e também feitas todas as modificações nas instalações ou partes utilizadas, de modo a garantir a segurança no seu uso futuro. Todos obstáculos que permaneçam no fundo após a remoção da unidade serão devidamente mapeados e informados às autoridades responsáveis pela área em questão. Nenhum obstáculo será abandonado caso este impossibilite a navegação ou atividades a serem realizadas na área em questão. Procedimentos para Fechamento e Abandono dos Poços O fechamento e abandono dos poços serão realizados de acordo com os requisitos da ANP (portaria n( 25, de 06 de Março de 2002 a qual substitui a portaria n( 176/99) e as normas PETROBRAS, considerando também o estabelecido no contrato de concessão quando definida a parada total da instalação, que estabelece que “o abandono temporário ou definitivo de poços de produção deve ser executado em consonância com o Regulamento Técnico de Abandono de Poços da ANP”, e que foi transformado em Norma PETROBRAS. Na ocasião da desativação do campo, os poços serão tamponados e abandonados. As coordenadas dos pontos de poços desativados serão registradas em cadastros Petrobras nas cartas para gerenciamento futuro de obstáculos dentro do campo de petróleo. Isto serve principalmente para futuras instalações (rotas para lançamento de linhas de dutos de produção que evitem as cabeças de poços desativados, por exemplo). Além disto, serão preenchidos e enviados à ANP, os formulários de aviso antecipado e notificação de abandono de cada poço, na forma do disposto na Portaria ANP n° 25/2002. Os tampões de cimento a serem implementados nos poços obedecerão no mínimo aos requisitos da portaria 25/2002 da ANP. Devido as possibilidades de surgimento de novas tecnologias de abandono, regulamentação para o processo e até mesmo novas utilizações para os poços em questão, este procedimento somente será detalhado na ocasião da desmobilização do campo. Após o abandono dos poços dos campos de Cangoá-Peroá todos os equipamentos de produção serão removidos, permanecendo apenas um tampão na localização. Mapeamento e Recuperação Ambiental da Região Terminada a remoção das facilidades e abandono dos poços será realizada uma inspeção ambiental na área. Será realizado um mapeamento em escala apropriada dos obstáculos que permanecerem no fundo. Será realizada uma recuperação ambiental considerando a remoção de sucatas, remoção dos bens não utilizados e descarte dos entulhos em locais apropriados para disposição final e monitoramento dos fatores ambientais após a desativação do empreendimento. II.7.6.7 Inter-relação com outros Planos e projetos Os Projetos de Controle de Poluição, mais especificamente o de Gerenciamento de Resíduos, estarão diretamente relacionados com o Projeto de Desativação, devido à necessidade de gerenciar, controlar e dar destinação adequada aos resíduos gerados durante a etapa de desativação, de acordo com as normas técnicas e requisitos legais aplicáveis. O Projeto de Monitoramento Ambiental também está relacionado ao Projeto de Desativação na medida em que poderá avaliar os possíveis impactos desta desativação no meio ambiente marinho. II.7.6.8 Atendimento a requesitos Legais e/pou outros requesitos Os seguintes documentos da IMO (International Maritime Organization) são considerados requisitos, por se constituírem em diretrizes e padrões a serem considerados na desativação: International Maritime Organization – IMO – 1989: Guidelines and Standards for the Removal of Offshore Installations and Structures on the Continental Shelf. “Waste Assessment framework: Development of Generic and Waste-Specific Guidance” Sendo o último um guia ou procedimento para gerenciar a remoção e abandono de plataformas e estruturas construídas pelo homem, em concordância com a Convenção de Londres de 1972 e o Protocolo de 1996. Serão ainda consideradas as normas vigentes da Agência Nacional do Petróleo (ANP) bem como os dispositivos do contrato de concessão assinado entre a Petrobrás e a ANP na ocasião da concessão do campo para exploração. II.7.6.9 Etapas de Execução No presente Projeto são apresentados os seguintes procedimentos para desativação dos campos de produção de Cangoá-Peroá: ETAPA DE PREPARAÇÃO Análise, pela Gerência Geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção do Espírito Santo – UN-ES da PETROBRAS, dos dados sobre a evolução do decaimento da curva de produção, as etapas anteriores e avaliação das condições de desativação dos campos; Notificação à ANP da decisão de desativar o campo, através do envio de formulário padrão; Revisão do Projeto operacional da atividade de desativação; ETAPA DE EXECUÇÃO As principais etapas operacionais de execução da atividade de Desativação, de acordo com os procedimentos apresentados no item referente à metodologia e descrição do Projeto, são apresentadas a seguir. Ressalta-se que, ao longo de todo o desenvolvimento do Projeto de Desativação, serão desenvolvidas as atividades de revisão e atualização dos procedimentos, bem como de emissão dos relatórios a cada sete anos. Execução dos procedimentos de controle de qualidade; Preenchimento do Relatório Final de Atividades de Produção da ANP; Autorização de desmobilização dos campos; Lavagem do Sistema; Inertização dos Equipamentos; Limpeza Interna dos Equipamentos; Desativação das Linhas de Escoamento; Retirada da unidade PPER-01 da Locação; Mapeamento dos obstáculos remanescente na área; Recuperação ambiental da área onde aplicável; ETAPA DE CONCLUSÃO E AVALIAÇÃO Após a execução dos serviços indicados no projeto de descomissionamento, deverá ser realizada uma auditoria ambiental, verificando e documentando dentro das premissas estabelecidas no próprio projeto, o que foi realizado e se a área está em condições de ser devolvida a ANP; Ao término da Desativação será emitido um relatório final, consolidando todos os resultados obtidos. II.7.6.10 Recursos Necessários Todos os recursos físicos, humanos e financeiros necessários para a implementação do Projeto de Desativação serão providos pela Petrobras. Entretanto, os custos e recursos a serem despendidos, só poderão ser calculados e definidos na oportunidade do desenvolvimento do Projeto, época em que será possível uma avaliação mais precisa da desmobilização. Esta avaliação deverá considerar, no mínimo as seguintes atividades: retirada das estacas de docagem; utilização de rebocadores; transporte da unidade; limpeza de linhas e dutos; abandono dos poços; utilização de mergulhadores; acondicionamento, remoção e limpeza de equipamentos, resíduos e/ou materiais contaminantes do convés da plataforma; II.7.6.11 Cronograma Físico As principais etapas a serem desenvolvidas durante a desativação da unidade PPER-01, terão a duração apresentada abaixo. Ressalta-se que, ao longo de todo o desenvolvimento do Projeto de Desativação, durante o período de vida útil da unidade PPER-01, serão desenvolvidas as atividades de revisão e atualização dos procedimentos, bem como de emissão dos relatórios a cada sete anos. ETAPASDURAÇÃOLavagem do Sistema15 diasInertização dos Equipamentos10 diasLimpeza Interna dos Equipamentos5 diasDesativação das Linhas de Escoamento15 diasRetirada da unidade PPER-01 da Locação8 diasMonitoramento 5 diasII.7.6.12 Acompanhamento e Avaliação Dentre os objetivos deste Projeto, consta a consolidação dos procedimentos e ações a serem empregados durante a desativação, prevendo a manutenção e revisão dos mesmos ao longo do desenvolvimento do projeto, de modo a adequá-los às novas tecnologias, tendências da indústria petrolífera e requisitos legais. Desta forma, o acompanhamento do desenvolvimento do Projeto inclui a verificação das metas e indicadores propostos, o que implica na revisão dos procedimentos, e atualização dos mesmos, quando necessário, bem como na emissão de relatórios. II.7.6.13 Responsáveis pela Implementação do Projeto A Petrobrás, cujos dados requeridos são apresentados a seguir, é a instituição responsável perante o IBAMA pela condução do presente Programa, na forma como está proposto. O responsável pelo acompanhamento e implantação do projeto será o Eng. Equipamento Roberto Loschiavo, cadastrado no IBAMA como consultor técnico como consta no capítulo equipe técnica. PAGE 53   PAGE 53 PAGE 4/70 Capítulo II.7 Medidas Mitigadoras e Compensatérias e Projetos/Planos de Controle e Monitoramento Estudo de Impacto Ambiental – EIA REVISÃO 00 Atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural nos Campos de Peroá-Cangoá - Bacia do Espírito Santo  Relatório de Avaliação Ambiental – RAA Atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural nos Campos de Peroá-Cangoá Bacia do Espírito Santo PAGE    PAGE 10 PAGE 17/70 Capítulo II.7 Medidas Mitigadoras e Compensatórias e Projetos/Planos de Controle e Monitoramento Estudo de Impacto Ambiental – EIA REVISÃO 00 Atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural nos Campos de Peroá-Cangoá - Bacia do Espírito Santo  Relatório de Avaliação Ambiental – RAA Atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural nos Campos de Peroá-Cangoá Bacia do Espírito Santo  tuŽ‘ÓÔìíîïð'()*+LMefghi‘©ª«¬­äåýþÿ*+CDEFG`ayûôñôìãì×ãìãìãìËãìãìãì¿ãìãìãì³ãìãìãì§ãìãìãì›ãìãìãìãìãìãìjÖCJUmHj]CJUmHjäCJUmHjkCJUmHjòCJUmHjyCJUmHjCJUmHjCJUmHCJmHCJ jCJU5CJ8k—°ÅÖø?“ò-k¯I±ßSžðP ‹ ùóìææææææææææææìææßææææØß8 Æ@Ú"8 ÆxÚ"8 ÆÚ"5 Æ Ú"6 ÆÚ"6 ÆÚ" ijk•–—®¯°ÃÄÅÔÕÖö÷ø=>?‘’“îïðñò)*+,-ghijk«¬­®¯ÿEFGHI{|}~­®¯°±ÛÜÝÞßOPQRSš›œžðP ‹ ­ × ÿ 7 { ýûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûûùùùùùùù÷586byz{|}’“«¬­®¯ÀÁÙÚÛÜÝÿ45MNOPQ€˜™š›œÑÒêëìíî1 2 J K L M N l m … óêåêåêåÙêåêåêåÍêåêåêåÁêåêåêåµêåêåêå©êåêåêåêåêåêå‘êåêåêåjžCJUmHj%CJUmHj¬CJUmHj3CJUmHjºCJUmHjACJUmHjÈCJUmHCJmHjCJUmHjOCJUmH8… † ‡ ˆ ‰ \ ] u v w x y “ ” ¬ ­ ® ¯ ° Å Æ Þ ß à á â ó ô    2 3 K L M O P g h € ‚ ƒ „ ² ³ Ë Ì Í Î Ï    óêåêåêåÙêåêåêåÍêåêåêåÁêåêåêåµêåêåêå©êåêåêåêåêåêå‘êåêåêåjf CJUmHjí CJUmHjt CJUmHjûCJUmHj‚CJUmHj CJUmHjCJUmHCJmHjCJUmHjCJUmH8‹ ­ × ÿ 7 { ² ä  Q † Ñ " z µ ×  k Á <oÙZ­ øòòòëòòòòòòòòòòòòòëòòòòòòòò5 Æ Ú"8 ÆÚ"8 Æ@Ú"{ ² ä  Q ‚ ƒ „ … † Í Î Ï Ð Ñ   ! 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(versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.docAndre Gonçalves³\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.docAndre Gonçalves³\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.docAndre Gonçalves³\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.docAndre Gonçalves³\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.docAndre Gonçalves³\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.doc rodrigosk©\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\Copiar para CD (versão final 24-03-02)\II.7 Medidas Mitigadoras-ok.doc rodrigoskÆ\\ASPDC\geoquimica\LICENCIAMENTO\PROJETOS 2002\BR Cangoá Peroá\EIA-RIMA\REV 00\ARQUIVOS formatação\EIA-Final\Cap II.07-Medidas Mitigadoras, Planos e Projetos de Controle\II.7 Medidas Mitigadoras.docŸ}ÿÿÿ$€ô–ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ~ÿÿÿü¦ÿÿÿÿþògÿˆÿÿÿt²‰ÿÿÿÿÿÿÿÿÿûÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿþÿÿÿÿÿÿÿÿøk ÒôÀÿ{fÒôÀÿRs‡r—xâÿ&2 ÿÌv¯ ÿ²L̨‡Š8ÿ­yèr•ÈiÿÿÿÿÿÿÿÿÿôLû ÿÖiE¬e–ÿ>"ÿUƒ ÿæ/˜XÔŽŠÿÿÿÿÿÿÿÿÿÄ¥¦xÐ&ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÙl&ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¯èÿä6‰e¬$ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¡W‘ØR(ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¯nät Éÿÿÿÿÿÿÿÿÿ+zq ÿÑ@¶>#˜Èÿÿÿÿÿÿÿÿÿœ;×jÇ6ÿÿÿÿÿÿÿÿÿu&ÝH²"ÿÿÿÿÿÿÿÿÿfE4lè[ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ™sªZŒ²ÿ!A$ ÿ9'ˆ'b¸ÿÿÿÿÿÿÿÿÿTl¸i¦tÿÿÿÿÿÿÿÿÿ+]š4F'ÿÿÿÿÿÿÿÿÿEsfÒôÀÿp|IÿýYf¡b3ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¹5|¦xÐ&ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ0dj ÿ$| ÒôÀÿy É ÒôÀÿ(• ÿ‚rµ ;ˆYÿù~ë n|6ôÿÿÿÿÿÿÿÿÿ 1 è ´§ÿa ÌW¤ÿÿÿÿÿÿÿÿÿŒ™ ÿz° ÖäºZÿÿÿÿÿÿÿÿÿÔ1à ÿ¾% ÿˆf1 è ´§ÿvn ÿ¡ª &HBV«Øÿÿÿÿÿÿÿÿÿ+~þN ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ’ 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