v%�jCOUNTF METODOLOGIC�GRAU_DE_POC2Shape_LengF Shape_AreaF 8.20000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Alto 2.81788883791e+003 8.23024380932e+004 8.20000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Alto 1.81530900257e+004 1.15096016305e+007 8.20000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Alto 7.06239359256e+003 2.26295939068e+006 8.20000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Alto 5.26591305746e+004 4.77775618894e+007 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 2.03691942204e+003 2.45598950101e+005 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 9.13854068010e+003 3.59861579474e+006 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 1.23142501317e+003 5.28275993191e+004 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 4.87547364991e+003 8.85961932803e+005 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 3.51549904918e+004 2.92774941003e+007 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 8.27524397511e+003 2.41167481203e+006 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 9.27887809487e+003 3.84072114659e+006 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 5.38467131487e+004 4.03300204885e+007 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 4.29009043091e+004 2.34516949275e+007 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 9.15229064178e+004 6.94165646938e+007 6.75000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Baixo 1.78794423675e+005 1.47746671311e+008 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 3.65736993533e+004 1.60923933462e+007 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 3.25448025331e+004 1.86278666360e+007 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 4.00585372067e+004 1.09135546306e+007 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 1.31955439029e+004 8.07088766713e+006 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 1.28389141768e+004 6.27866894608e+006 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 7.64347803682e+004 3.83177536366e+007 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 1.25041407175e+004 1.96396096121e+006 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 1.53452568637e+004 7.94948850949e+006 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 2.71613960346e+004 1.18528625210e+007 4.18000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Médio 1.72617422513e+004 8.17075698106e+006 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 4.86605719875e+003 1.34258328239e+006 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 1.56872713683e+004 8.65299159318e+006 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 5.71664000916e+004 4.16465709797e+007 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 1.33430346517e+004 3.75294120643e+006 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 2.15476057168e+004 8.96622661805e+006 1.09000000000e+002Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Muito Alto 4.83403303474e+003 5.01534605698e+005 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 7.24514626708e+003 1.63307817546e+006 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 1.91081581725e+004 1.25432533575e+007 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 4.41484294079e+003 4.11060226249e+005 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 4.85601093516e+003 7.80629157674e+004 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 1.43305208648e+004 6.90743294970e+006 5.70000000000e+001Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil na escala 1:2.500.000 por Débora C. Jansen - Lindalva F. Cavalcanti - Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 2012) Ocorrência Improvável 3.80211138804e+003 7.62690408220e+005